[Câncer de Mama] Teresa Guimarães Tenca

Aprendendo com Você
  • Instituto Oncoguia - Quem é você? (idade, profissão, tem filhos, casada, cidade e estado?) Teresa -  Advogada, 56 anos, 2 filhos, vivo em união estável, São Paulo/SP.
  • Instituto Oncoguia - Como foi que você descobriu que estava com câncer? Teresa - Num exame de rotina.
  • Instituto Oncoguia - Você apresentou sinais e sintomas do câncer? Quais? Teresa - Não.
  • Instituto Oncoguia - Quais dificuldades você enfrentou para fechar o seu diagnóstico? Teresa - Não tive dificuldades.O mastologista sentiu o nódulo, fiz os exames, recebi o diagnóstico e as opções de tratamento.
  • Instituto Oncoguia - Como você ficou quando recebeu o diagnóstico? O que sentiu? No que pensou? Teresa - Recebi com naturalidade porque meu médico, me informou sobre os avanços da medicina para o meu tipo de tumor. Senti-me confiante, com uma necessidade grande de manter-me forte e fazer tudo o que tivesse ao meu alcance para superar a fase apresentada.
  • Instituto Oncoguia - Qual foi a sua maior preocupação neste momento? Teresa - Diante do valor alto para o tratamento indicado para o meu tipo de tumor, fiquei apreensiva quanto a conseguir um tratamento rápido pelo SUS, já que não tenho convênio médico!
  • Instituto Oncoguia - Você já começou o tratamento? Em que parte do tratamento você se encontra nesse momento? Se já finalizou, conte-nos um pouco sobre como foi enfrentar todos os tratamentos? Teresa - Já comecei o tratamento no IBCC. Estou fazendo o protocolo Neoadjuvante. Quimio+hercepin, e depois a cirurgia. Estou na 3ª aplicação de quimioterapia vermelha das 4 que tenho agendadas. Na sequência farei  12 aplicações de quimioterapia branca, para na sequência, operar.
  • Instituto Oncoguia - Em sua opinião, qual é o tratamento mais difícil? Por quê? Teresa - Fiz até agora 2 aplicações de quimioterapia vermelha e, praticamente, não senti os efeitos que a maioria das pessoas sente, tais como enjoos, vômitos etc.
  • Instituto Oncoguia - Você sentiu algum efeito colateral diante ao tratamento? Como lidou com isso? O que te ajudou? Teresa - Uma leve alteração no paladar. Resolvi evitando alimentos quentes e chupando gelo feito a partir de limão espremido.
  • Instituto Oncoguia - Como foi/é a sua relação com seu médico oncologista? Teresa - Minha relação com ela é ótima...Ela é muito atenciosa, responde minhas perguntas e me elogia sempre pelo meu alto astral.
  • Instituto Oncoguia - Você se relacionou com outros profissionais? Se sim, quais e por quê? Teresa - Não. Tenho consultas mensais só com o masto e com a onco.
  • Instituto Oncoguia - Você fez ou faz acompanhamento psicológico? Se sim, conte-nos um pouco sobre a importância desse profissional nessa fase da sua vida. Teresa - Não fiz...
  • Instituto Oncoguia - Como está a sua vida hoje? Teresa - Minha vida está boa...muito a agradecer e pouco para reclamar!!!
  • Instituto Oncoguia - Você continua trabalhando ou parou por causa do câncer? Teresa - Sou advogada (profissional liberal)...continuo trabalhando mas de forma mais tranquila....
  • Instituto Oncoguia - Você buscou seus direitos? Se sim, quais? Teresa - Sim...a liberação do rodizio de SP.
  • Instituto Oncoguia - Quais são seus projetos para o futuro? Teresa - Terminar os cursos jurídicos que tive de interromper com o diagnóstico.
  • Instituto Oncoguia - Que orientações você daria para alguém que está recebendo o diagnóstico de câncer hoje? Teresa - Obter o máximo de informações possíveis acerca do tipo de tumor e dos tratamentos disponibilizados. Encarar o tratamento de frente e fazer tudo o que os médicos mandarem visando minimizar os efeitos negativos do tratamento.
  • Instituto Oncoguia - Como você conheceu o Oncoguia? Teresa - Quando fui diagnosticada comecei a procurar informações e, desta forma, encontrei o Oncoguia.
  • Instituto Oncoguia - Você tem alguma sugestão a nos dar? Teresa - Não...Gosto muito do site e tenho encontrado as respostas para meus questionamentos....
  • Instituto Oncoguia - O que você acha que deveria ser feito para melhorar a situação do câncer no Brasil? Deixe um recado para os políticos brasileiros! Teresa - O câncer é uma doença, cuja cura depende primordialmente, do diagnóstico precoce. Por isso, políticas públicas são necessárias para viabilizar os exames preventivos e estimular as pessoas a fazerem tais exames. Os hospitais, públicos ou particulares, deveriam receber todos os investimentos necessários para que as pessoas fizessem os exames e, diagnosticadas, fossem tratadas nos hospitais mais próximos a sua residência.
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