[Tumores Neuroendócrinos] Carla.

Aprendendo com Você
  • Instituto Oncoguia - Comece fazendo uma breve apresentação sobre você? idade, profissão, se tem filhos, casadoa, onde você mora... Carla. - Meu nome é Carla, tenho 50 anos. Sou secretária num clube socio-recreativo na minha cidade. Tenho um filho de 28 anos, sou solteira e moro em Criciúma-SC.
  • Instituto Oncoguia - Como foi que você descobriu que estava com câncer? Você apresentou sinais e sintomas do câncer? Quais? Carla. - Eu descobri que estava com câncer pois eu estava tendo dores abdominais e perdi 10kg em uma semana. Minha gastro ficou preocupada e me encaminhou para um cirurgião geral, sendo que eu recentemente tinha feito endoscopia e colonoscopia e não tinha dado nada, estava tudo normal.
  • Instituto Oncoguia - Você enfrentou dificuldades para fechar o seu diagnóstico? Se sim, quais? Carla. - Meu diagnóstico até foi rápido, o médico cirurgião pediu dois exames de marcação tumoral o cea e cea 125 e um deu alterado. Ele optou por fazer cirurgia aberta, exploratória. Foi como foi descontado o câncer de intestino, na biópsia deu tumor neuroendócrino grau 1.
  • Instituto Oncoguia - Como você ficou diante do diagnóstico? Quer nos contar o que sentiu, o que pensou? Carla. - No momento fiquei nervosa, mas tive que ser forte por causa da minha família, somos muito apegados. 
  • Instituto Oncoguia - Qual foi a sua maior preocupação neste momento? Carla. - Neste momento estou esperando o resultado de uma biópsia, pois apareceu uma no fígado, suspeita de carcinomatose do peritônio, e lesão na região do tórax. Meu exame de marcação tumoral deu muito alto, o valor de referência é 100 e o meu valor deu 2180 (no exame de cromogramina a).
  • Instituto Oncoguia - Você já começou o tratamento? Em que parte do tratamento você se encontra nesse momento? Se já finalizou, conte-nos um pouco sobre como foi enfrentar todos os tratamentos? Carla. - Do primeiro câncer graças a Deus não precisei fazer nada, nem quimioterapia, nem radioterapia. Também não usei nem a bolsinha de colostomia.
  • Instituto Oncoguia - Em sua opinião, qual é/foi o tratamento mais difícil? Por quê? Carla. - Neste momento eu estou com um pouco de angústia, sei que vou entrar na quimioterapia.
  • Instituto Oncoguia - Você sentiu algum efeito colateral do tratamento? Como lidou com isso? O que te ajudou? Carla. - Ainda não cheguei nessa etapa, mas sei como vai ser e estou com medo.
  • Instituto Oncoguia - Como foi/é a sua relação com seu médico oncologista? Carla. - Muito boa, ela é bem sincera e amiga desde o início.
  • Instituto Oncoguia - Você se relacionou com outros profissionais? Se sim, quais e por quê? Carla. - Sim, com meu cirurgião e minha oncologista.
  • Instituto Oncoguia - Você fez ou faz acompanhamento psicológico? Se sim, conte-nos um pouco sobre a importância desse profissional nessa fase da sua vida. Carla. - Eu vou começar agora um acompanhamento, estou sentindo que preciso
  • Instituto Oncoguia - Como está a sua vida hoje? Carla. - No momento normal, não tenho nenhum sintoma, só descobri tudo porque faço acompanhamento a cada seis meses. Só que os últimos exames tinha feito há quatro meses, tinha dado linfonodomegalias, mas o cirurgião falou que poderia ficar tranquila, que não precisava me preocupar
  • Instituto Oncoguia - Você continua trabalhando ou parou por causa do câncer? Carla. - Até o momento estou trabalhando, o resultado da biópsia ainda não chegou e minha consulta com a oncologista é no dia 07/02.
  • Instituto Oncoguia - Que orientações você daria para alguém que está recebendo o diagnóstico de câncer hoje? Carla. - Ter fé e ser forte!
  • Instituto Oncoguia - O que você acha que deveria ser feito para melhorar a situação do câncer no Brasil? Deixe um recado para os políticos brasileiros! Carla. - Ter mais verbas do governo!
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