[Câncer de Mama] Tatiane

Aprendendo com Você
  • Instituto Oncoguia - Quem é você? (idade, profissão, tem filhos, casada, cidade e estado?) Tatiane - Hoje tenho 23 anos. Não sou casada, não tenho filhos e atualmente sou uma concurseira.
  • Instituto Oncoguia - Como foi que você descobriu que estava com câncer? Tatiane - Descobri esporadicamente um nódulo na minha mama, então fui ao mastologista. Através de cirurgia e da biopsia descobri a malignidade.
  • Instituto Oncoguia - Você apresentou sinais e sintomas do câncer? Quais? Tatiane - Não tive sintomas. O sinal foi o nódulo, apenas.
  • Instituto Oncoguia - Quais dificuldades você enfrentou para fechar o seu diagnóstico? Tatiane - Estava dando "biopsia inconclusiva". Fiz a imunohistoquímica e demorou quase um mês para ficar pronta, pois se tratava de um sarcoma mamário.
  • Instituto Oncoguia - Como você ficou quando recebeu o diagnóstico? O que sentiu? No que pensou? Tatiane - Pensei na rotina da minha vida alterada e no que poderia acontecer comigo dali pra frente. Era tudo muito incerto...
  • Instituto Oncoguia - Qual foi a sua maior preocupação neste momento? Tatiane - Fazer o meu tratamento o mais ágil possível e evitar passar sofrimento para minha família, inclusive minha mãe.
  • Instituto Oncoguia - Você já começou o tratamento? Em que parte do tratamento você se encontra nesse momento? Se já finalizou, conte-nos um pouco sobre como foi enfrentar todos os tratamentos? Tatiane - Fiz rádio e quimio. Terminei há 2 anos. Foi difícil principalmente pelo abalo psicológico, físico e os sintomas colaterais que são muitos.
  • Instituto Oncoguia - Em sua opinião, qual é o tratamento mais difícil? Por quê? Tatiane - A cirurgia que te mutila. Pelo fato ter que se acostumar com a falta de algo no seu corpo, no meu caso, a mama. Tudo mudou, principalmente minhas idas a praia. Hahaha.
  • Instituto Oncoguia - Você sentiu algum efeito colateral diante ao tratamento? Como lidou com isso? O que te ajudou? Tatiane - Senti muitos sintomas, mas lidava muito bem com eles... O pior foi a queda do cabelo e quase não vomitava.
  • Instituto Oncoguia - Como foi/é a sua relação com seu médico oncologista? Tatiane - Logo no início foi tenso, mas agora temos uma relação amigável.
  • Instituto Oncoguia - Você se relacionou com outros profissionais? Se sim, quais e por quê? Tatiane - Só com oncologista mesmo.
  • Instituto Oncoguia - Você fez ou faz acompanhamento psicológico? Se sim, conte-nos um pouco sobre a importância desse profissional nessa fase da sua vida. Tatiane - Fiz na fase da quimio. Eu passava uma semana internada e o psicólogo era imprescindível. Hoje eu não faço mais.
  • Instituto Oncoguia - Como está a sua vida hoje? Tatiane - Como antes: ótima e normal.
  • Instituto Oncoguia - Você continua trabalhando ou parou por causa do câncer? Tatiane - Estou a procura de emprego. O câncer não me impede de fazer nada.
  • Instituto Oncoguia - Você buscou seus direitos? Se sim, quais? Tatiane - Sim, auxílio doença.
  • Instituto Oncoguia - Quais são seus projetos para o futuro? Tatiane - Passar em um concurso.
  • Instituto Oncoguia - Que orientações você daria para alguém que está recebendo o diagnóstico de câncer hoje? Tatiane - Isso também passa...
  • Instituto Oncoguia - Como você conheceu o Oncoguia? Tatiane - Através de amigos oncológicos em comum.
  • Instituto Oncoguia - Você tem alguma sugestão a nos dar? Tatiane - Continuem com esse trabalho informativo, desmistificando o senso que câncer é sentença de morte.
  • Instituto Oncoguia - O que você acha que deveria ser feito para melhorar a situação do câncer no Brasil? Deixe um recado para os políticos brasileiros! Tatiane - Investir em mais hospitais específicos e incentivar pesquisas a propósito da cura e prevenção.
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