YouTube permite vídeos que promovem ‘tratamentos que representam risco’
Em vídeo publicado no YouTube em 9 de setembro, a fisioterapeuta Thalita Frais defende o uso da ozonioterapia para pacientes com câncer. Segundo ela, o tratamento faz com que “as células cancerígenas não proliferem”. Em outra gravação, de 17 de agosto, um psicanalista afirma que a prata coloidal, mistura de partículas de prata com água, seria capaz de eliminar vermes do corpo.
Dias antes, em 15 de agosto, o YouTube havia incluído a ozonioterapia e a prata coloidal em uma lista de “substâncias e tratamentos que representam risco inerente de dano corporal severo ou morte”. Com a atualização da política de moderação, a plataforma disse que vídeos que promovessem termos presentes no rol seriam excluídos — o que, como mostram os exemplos, não foi cumprido.
Conteúdos agora tratados como desinformação médica seguem sendo publicados.
O Radar Aos Fatos identificou 132 vídeos, que somam mais de 67 mil visualizações, promovendo o uso de cinco substâncias ou práticas listadas como proibidas pelo YouTube;
São elas: a prata coloidal, a ozonioterapia para tratamento médico, a quercetina, a lavagem intestinal com café e a “terapia Gerson” para tratamento de câncer;
Os vídeos foram publicados entre os dias 15 de agosto e 11 de setembro — após, portanto, a mudança de regras.
OZONIOTERAPIA
Dentre as publicações analisadas, a maioria (79,5%) promove a ozonioterapia, prática alternativa que consiste na aplicação de uma mistura de ozônio e oxigênio em diferentes partes do corpo de forma intravenosa, intramuscular ou subcutânea.
A quantidade de vídeos sobre ozonioterapia publicados no último mês pode ser consequência de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter sancionado, no dia 7 de agosto, a lei 14.648/2023 — que regulamentou a prática como tratamento complementar no Brasil. O texto, no entanto, afirma que a técnica só pode ser aplicada com o uso de equipamentos aprovados pela Anvisa ou órgão similar, que só autoriza máquinas de ozonioterapia para uso odontológico e estético.
No dia da sanção, a agência publicou uma nota em que reforça que os únicos equipamentos autorizados são para uso odontológico estético. O CFM (Conselho Federal de Medicina) e a AMB (Associação Médica Brasileira) também ressaltaram que se trata de um procedimento experimental e sem evidências científicas de qualidade.
Apesar de a ozonioterapia constar na lista do YouTube, o Aos Fatos encontrou 105 vídeos recentes que promovem o uso médico do tratamento, com mais de 57 mil visualizações.
- Mais da metade dos vídeos (50,5%) alegam que a prática é capaz de tratar diversas comorbidades e que traria benefícios à saúde de maneira geral;
- Outros 36 (34,3%) promovem a ozonioterapia para tratamento de dores e inflamações, defendendo o uso da prática para cicatrização ou como medida analgésica e antiinflamatória para dores crônicas;
- Há ainda posts que defendem a prática no combate e na prevenção ao câncer, no tratamento de doenças autoimunes e infecciosas e até na melhora do autismo;
- Pela falta de evidências científicas, a terapia é contraindicada pela FDA (Food and Drug Administration, agência reguladora americana) e pelo CFM (Conselho Federal de Medicina);
Outros conselhos federais de saúde, como enfermagem, fisioterapia e odontologia, no entanto, já regulamentaram a prática, que integra a lista de Práticas Integrativas e Complementares do SUS desde 2018, embora ainda não tenha sido apreciada pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS), responsável por avaliar evidências científicas sobre terapias e medicamentos.
Dentre os dez vídeos mais populares sobre a terapia, cinco são entrevistas com a médica Maria Emilia Gadelha, checada no passado por disseminar desinformação sobre as vacinas contra Covid-19 e HPV.
Nas gravações postadas recentemente no YouTube, Gadelha alega que a ozonioterapia possui comprovação científica e reafirma o suposto potencial “sistêmico” da prática alternativa. Os vídeos somam 32 mil visualizações. “O dentista usa o ozônio dentro do canal, na gengiva (…), e o paciente tem uma dor no joelho. Ele sente o alívio da dor”, afirmou ela, em entrevista à Revista Oeste publicada no dia 28 de agosto.
Após o contato do Aos Fatos, a Revista Oeste tornou privados os vídeos que promovem a ozonioterapia — agora eles não aparecem mais no canal e são acessíveis apenas por meio da URL direta. “Para Oeste não existem temas proibidos”, escreveu a diretora de Redação, Branca Nunes. “Qualquer assunto, por mais polêmico que seja, pode e deve ser livremente discutido”, continuou. “Proibir um tema de ser sequer mencionado configura censura prévia.”
Segundo Nunes, a escolha de entrevistar Gadelha se deu “poucos dias depois de a lei que autoriza o uso da técnica como procedimento de caráter complementar ter sido sancionada pelo presidente Lula”.
Quem publicou mais conteúdos no mês passado sobre a terapia banida do YouTube, no entanto, foi a fisioterapeuta Thalita Frais — foram 24 vídeos desde a mudança de política da plataforma. Apesar de o uso do ozônio ser regulamentado para sua profissão, Frais recomenda, na maior parte dos conteúdos, o uso médico da substância.
De acordo com ela, o ozônio pode “limpar o terreno biológico” e “modular o sistema imune”, sendo eficaz no tratamento de dores, no controle de doenças autoimunes, diabetes e hipertensão e até na redução do crescimento de tumores malignos. Não são apresentados pela profissional, no entanto, estudos que atestem a eficácia desses tratamentos.
Evidências científicas. Não há, atualmente, estudos confiáveis que atestem a eficácia e a segurança da ozonioterapia para uso medicinal. Pelo contrário: a FDA alerta que o ozônio é um gás tóxico que pode causar problemas na visão, no sistema nervoso e no coração, além de irritação nas mucosas. Caso inalado, ele também pode causar danos ao pulmão.
A FDA também refuta as capacidades antibióticas da terapia, já que, para que tenha potencial germicida, o ozônio precisa ser usado em concentrações muito superiores às toleradas por animais e seres humanos.
No Brasil, o CFM afirma que “o uso da ozonioterapia no tratamento de doenças não oferece aos médicos e pacientes a certeza de que é um procedimento eficaz e seguro”. Outras sociedades médicas, como a Sociedade Brasileira de Reumatologia, também alegam que não há estudos clínicos “controlados e randomizados com número mínimo de pacientes que permita recomendar esta conduta clínica nos pacientes reumáticos”.
PRATA COLOIDAL
A reportagem também encontrou 16 vídeos publicados no último mês que promovem o uso da prata coloidal como forma de tratamento para infecções. Dez deles são trechos de transmissões ao vivo do psicanalista José Francisco Rodrigues, que se apresenta como Kiko do Bem. Nas gravações, ele chega a afirmar que a substância seria capaz de eliminar vermes.
De acordo com boletim da OMS (Organização Mundial da Saúde) publicado no site da Anvisa, a ingestão da prata coloidal é perigosa e pode acarretar riscos à saúde, como danos aos nervos periféricos, convulsões e alterações no sangue, no coração, no fígado e nos rins.
Em 2021, a substância chegou a ser anunciada como tratamento para Covid-19 porque seria capaz de “sufocar” o Sars-CoV-2. Isso, no entanto, é falso.
CÂNCER
Outros 11 vídeos identificados pelo Radar Aos Fatos promovem tratamentos milagrosos e sem eficácia comprovada contra o câncer. Ao anunciar a atualização de suas políticas, o YouTube prometeu combater explicitamente esse tipo de conteúdo.
“Começaremos a remover conteúdos que promovem tratamentos contra o câncer que são comprovadamente prejudiciais ou ineficazes, ou conteúdos que desencorajam os espectadores a buscarem tratamento médico especializado. Isso inclui conteúdos que promovem tratamento sem comprovação ao invés de terapias aprovadas ou que garantem a cura, e tratamentos que foram considerados especialmente prejudiciais pelas autoridades de saúde”, diz o anúncio.
- Seis vídeos incentivam a realização de lavagens intestinais com café — terapia que envolve a inserção da bebida através do ânus — para prevenção e tratamento de tumores gastrointestinais;
- Outras três publicações promovem a chamada “terapia Gerson”, que promete curar o câncer através de dietas alimentares e tratamentos alternativos;
- Dois conteúdos defendem ainda a suplementação com quercetina — substância presente em frutas e legumes — como tratamento “milagroso” para prevenção e tratamento da doença.
É importante ressaltar que não há nenhum medicamento ou terapia capaz de curar todos os tipos de câncer. A doença, que é causada por mutações das células, pode atingir vários órgãos do corpo e possui gravidades diferentes a depender da agressividade do tumor e do estágio em que foi diagnosticado.
O tratamento, portanto, varia de acordo com o caso e pode englobar cirurgias, quimioterapia, radioterapia, transplantes e o uso de outros medicamentos. Autoridades de saúde atestam que a cura é mais provável com o diagnóstico precoce da doença.
VÍDEOS ANTIGOS
Além de não impedir a publicação de novos conteúdos desinformativos teoricamente proibidos de acordo com suas novas políticas, o YouTube também não removeu vídeos antigos que promovem as substâncias ou terapias sem comprovação científica.
Em sua Política de Desinformação sobre Saúde, a empresa lista 17 substâncias e práticas proibidas por serem nocivas ou sem comprovação científica.
O Radar Aos Fatos encontrou vídeos virais — com mais de 30 mil visualizações — promovendo oito delas: cansema, vitamina B17, prata coloidal, ozonioterapia, cloreto de césio, enema de café, “terapia Gerson” e quercitina.
Com mais de 2,2 milhões de visualizações, um dos vídeos mostra o suposto depoimento de uma “testemunha viva” da eficácia da “terapia Gerson” contra o câncer. Publicado em maio de 2018 por um canal que tem o perfil verificado pela plataforma, o vídeo permanecia no ar até a publicação desta reportagem.
Outro exemplo é um conteúdo com mais de 700 mil visualizações que mostra o uso de uma pomada chamada Cansema ou Black Salve contra uma doença de pele. A substância é corrosiva e perigosa à saúde, de acordo com a FDA.
Também foram encontradas gravações virais promovendo o uso de outras substâncias sem comprovação científica contra o câncer, como o cloreto de césio, que pode causar arritmia e outros problemas cardíacos, e a amigdalina — também conhecida como “vitamina B17”, substância tóxica e sem eficácia.
OUTRO LADO
No dia 14 de setembro, Aos Fatos enviou ao YouTube uma lista com os 132 vídeos encontrados que continham possíveis violações às novas regras contra desinformação médica. A plataforma informou que os conteúdos seriam enviados para análise, sem prazo para finalização.
- Até o momento da publicação desta reportagem, 14 dos vídeos identificados (10,5%) foram removidos por violação de regras da plataforma;
- Dez deles promoviam a prata coloidal;
- Três exibiam gravações de aplicação de ozonioterapia em pacientes;
- E um promovia a “terapia Gerson” para tratamento de câncer;
- Os quatro últimos foram removidos por exibirem “spam, práticas enganosas ou golpes”.
A plataforma informou que não possui levantamentos recentes sobre dados de remoção de vídeos por desinformação médica. De acordo com o último relatório de transparência, entre abril e junho deste ano foram removidos cerca de 14 milhões de canais e 7,3 milhões de vídeos por violação das diretrizes da comunidade, sendo que respectivamente 0,7% e 1,1% deles foram banidos por algum tipo de desinformação.
O YouTube também ressaltou que a nova política “segue sendo lapidada” e que semanalmente sua equipe de segurança “se reúne com líderes de controle de qualidade do mundo inteiro para debater casos mais complexos e analisar a qualidade da aplicação das nossas políticas”.
Responsável por publicar os vídeos de maior número de visualizações que promovem a ozonioterapia, a Revista Oeste afirmou à reportagem que não foi informada sobre a mudança de regras no YouTube e criticou a proibição de conteúdos que tratem sobre o tema. Leia a íntegra da resposta.
Já a fisioterapeuta Thalita Frais ocultou de seu canal cinco transmissões ao vivo em que promovia a ozonioterapia medicinal, mas os vídeos continuam disponíveis através dos links.
Nenhum dos profissionais de saúde citados pela reportagem responderam aos questionamentos enviados por Aos Fatos até a publicação.
Fonte: Aos Fatos
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