Paciente que teve remissão de câncer com terapia celular volta andando para casa depois de deixar a cidade de UTI móvel
Se essa história virar um livro, o título poderia ser: "O retorno do Peregrino". Quatro meses depois de deixar Niterói, no Rio de Janeiro, de UTI móvel, Paulo Peregrino, o paciente que passou por um tratamento considerado revolucionário no combate ao câncer, voltou para casa caminhando e trazendo as próprias malas.
O publicitário combatia o câncer havia 13 anos e teve remissão completa do linfoma em 30 dias com CAR-T Cell (entenda o método abaixo). Paulo estava prestes a receber cuidados paliativos quando, entre março e abril, foi o 14º paciente a ser tratado pela terapia, em São Paulo.
A técnica combate a doença com as próprias células de defesa do paciente modificadas em laboratório e faz parte de um estudo que usa verbas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Aos 61 anos, no último sábado, Paulo fez as malas e pegou um ônibus de São Paulo a Niterói com a esposa e uma prima dela. O g1 acompanhou as mais de 6 horas de viagem até o momento da chegada na casa.
Carregar as malas sozinho tem um significado importante ao publicitário. Em 2022, ele mal andava e não conseguia colocar o tênis, com o inchaço na perna direita.
Na porta, o filho, de 29 anos, esperava o pai. A cadela Aretha estava no quintal e só reconheceu o dono depois de uma cheirada e uma lambida.
"Quando você deita assim é porque está reconhecendo. Quando você deixa fazer isso [coçar a barriga] é porque está me reconhecendo", brinca Paulo.
O câncer de Paulo está em remissão. Os especialistas consideram "cura" depois de ao menos cinco anos sem indícios da doença.
Linha do tempo desde 93
Na escada a caminho dos quartos, vários retratos de pai, mãe e filho contam a história da família desde 1993, quando o Gabriel "foi gerado", brinca Ana Maria Peregrino, a esposa.
Ela mostra a sequência e havia um espaço ainda vazio com um adesivo escrito "2022".
"Eu fiquei na expectativa muito grande se eu iria conseguir completar esses quadros. Pra que a gente tivesse essa recordação", contou Ana, que enfim completou a coleção de fotos de família.
Linha do tempo desde 93
Na escada a caminho dos quartos, vários retratos de pai, mãe e filho contam a história da família desde 1993, quando o Gabriel "foi gerado", brinca Ana Maria Peregrino, a esposa.
Ela mostra a sequência e havia um espaço ainda vazio com um adesivo escrito "2022".
"Eu fiquei na expectativa muito grande se eu iria conseguir completar esses quadros. Pra que a gente tivesse essa recordação", contou Ana, que enfim completou a coleção de fotos de família.
Linha do tempo desde 93
Na escada a caminho dos quartos, vários retratos de pai, mãe e filho contam a história da família desde 1993, quando o Gabriel "foi gerado", brinca Ana Maria Peregrino, a esposa.
Ela mostra a sequência e havia um espaço ainda vazio com um adesivo escrito "2022".
"Eu fiquei na expectativa muito grande se eu iria conseguir completar esses quadros. Pra que a gente tivesse essa recordação", contou Ana, que enfim completou a coleção de fotos de família.
Antes de voltar a Niterói, ele voltou ao hospital em São Paulo e conheceu a arquiteta Renata Vendramini. Ela é a 15ª paciente a receber o CAR-T Cell de forma compassiva. A infusão foi no sábado (8).
"Eu estou muito feliz, estava esperando muito por isso. É um tratamento longo. Graças a Deus estou superbem", afirmou a paciente.
Renata tem um linfoma perto do olho esquerdo diagnosticado há um ano. As sessões de quimioterapia até diminuíam temporariamente o inchaço no rosto, mas o câncer continuava.
"Começou a crescer, começou a inchar e é um linfoma infiltrativo, então é bem perigoso é bem agressivo", contou Renata.
Os pacientes que fizeram parte da pesquisa são considerados "compassivos", ou seja, já tinham feito vários tipos de tratamento, mas não tiveram resposta positiva. Vanderson Rocha, professor de hematologia, hemoterapia e terapia celular da Faculdade de Medicina da USP e coordenador nacional de terapia celular da Rede D’Or, está à frente dos casos de Paulo e Renata.
"Esses novos tipos de tratamento atualmente reservamos para aqueles casos mais graves, porque não sabemos como vai atuar. É claro que no futuro essa nova terapia poderá ser utilizada numa linha anterior do tratamento", explica o médico.
CAR-T Cell brasileiro
No total, 15 pacientes participaram da mesma pesquisa com a terapia experimental que Paulo passou. O método tem como alvo três tipos de cânceres: leucemia linfoblástica B, linfoma não Hodgkin de células B e mieloma múltiplo, que atinge a medula óssea. O protocolo contra mieloma múltiplo ainda não está disponível no país.
10 dos 15 pacientes estão vivos;
6 tiveram remissão completa, e a doença não voltou;
2 tiveram remissão completa, mas a doença voltou depois de alguns meses;
2 iniciaram o tratamento recentemente;
5 pacientes morreram;
2 morreram poucos dias depois da infusão por infecções causadas pela própria doença;
2 tiveram remissão parcial ou total dos tumores, mas morreram meses depois porque o câncer voltou.
Vamberto Luiz de Castro, o primeiro paciente a realizar o tratamento em 2019, teve remissão total, mas morreu pouco tempo depois em um acidente doméstico.
O coordenador da pesquisa e do Centro de Terapia Celular CEPID-USP e do Núcleo de Terapia Celular do Hemocentro de Ribeirão Preto, Dimas Covas, quer ampliar os estudos no mês que vem.
"Continuamos, sim, com a inclusão de pacientes com estudos compassivos e esperamos em breve ter autorização da Anvisa para iniciar o estudo clínico. Estudo clinico de fase 1 e fase 2 que pretenda incluir 81 pacientes. Esperamos aprovação ainda em julho para que em agosto possamos iniciar esse estudo mais abrangente."
O que diz a Anvisa
Segundo a Anvisa, em nota nesta terça-feira (11), diz que aguarda as últimas documentações dos desenvolvedores e mantém as discussões com as equipes e continuará a "dedicação para promover o mais rápido possível as condições regulatórias para o início dos ensaios clínicos".
"O referido processo está priorizado na Agência, que tem disponibilizado equipes dedicadas de forma a acelerar o início do ensaio clínico, com segurança e com foco em produzir dados confiáveis para uma futura aprovação para uso populacional, a depender dos resultados obtidos.
Os pesquisadores da Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto (HRP) em parceria com o Instituto Butantan estão desenvolvendo um produto de terapia gênica do tipo CAR-T que pretende modificar geneticamente células T (de defesa) do paciente para combater células tumorais, como tratamento para determinados tipos de leucemias e linfomas. O produto está em fase de finalização de estudos pré-clínicos, ou seja, faltam ainda dados de segurança e qualidade a serem obtidos, bem como finalização do processo de produção para uso do produto em humanos.
Neste sentido, considerando o avanço dos estudos, a relevância como desenvolvimento nacional para o Sistema Único de Saúde, a Anvisa, por meio de edital público de chamamento, publicado em novembro de 2022, selecionou o projeto do produto de HRP/Butantan, para aplicar processos de cooperação e aceleração de avaliação regulatória.
Assim em janeiro de 2023, foram submetidos pelo HRP/Butantan para a Anvisa os primeiros documentos do projeto.
A partir daí, inúmeras reuniões e avaliações começaram a ser realizadas entre Anvisa e as equipes de pesquisadores das instituições relacionadas. Foi adotado um processo de submissão contínua de documentos, ou seja, à medida que as empresas produzem os dados e organizam as documentações são submetidas a Anvisa.
Neste processo a Agência vai avaliando e contribuindo simultaneamente ao desenvolvimento do produto. Também estão participando desta avaliação regulatória os integrantes do Comitê Técnico de Terapias Avançadas da Anvisa, por meio da Rede Nacional de Especialistas em Terapias Avançadas (RENETA), como consultores ad hoc, com reconhecida expertise no assunto."
As duas imagens do Pet Scan (tomografia feita com um contraste especial ) (veja acima) representam “dois Paulos”: a da esquerda, o paciente que tinha como caminho único os cuidados paliativos, quando a alternativa é dar conforto, mas já sem expectativa de cura, e a da direita, um paciente com um organismo já sem tumores após o CAR-T Cell.
“Foi uma resposta muito rápida e com tanto tumor. Fico até emocionado [ao ver as duas ressonâncias de Paulo]. Fiquei muito surpreso de ver a resposta, porque a gente tem que esperar pelo menos um mês depois da infusão da célula. Quando a gente viu, todo mundo vibrou. Coloquei no grupo de professores titulares da USP e todo mundo ficou impressionado de ver a resposta que ele teve”, comemorou Vanderson Rocha, anteriormente sobre os exames de Paulo.
Quando o médico teve contato com Paulo, o publicitário já havia passado por procedimentos cirúrgicos, dezenas de exames e quimioterapia.
Custo de R$ 2 milhões por paciente
A técnica é utilizada em poucos países. No Brasil, no segundo semestre, dezenas de pacientes devem ser tratados com o CAR-T Cell com verba pública após autorização da Anvisa para o estudo clínico.
Atualmente, o terapia só existe na rede privada brasileira, ao custo de ao menos R$ 2 milhões por pessoa.
"Devido ao alto custo, este tratamento não é acessível em grande parte dos países do mundo. O Brasil, por outro lado, encontra-se em uma posição privilegiada e tem a rara oportunidade de introduzir este tratamento no SUS em curto período de tempo", diz Dimas Covas.
13 anos 'tocando em frente'
Uma linha do tempo ajuda a nortear as idas e vindas dos tumores de Paulo (veja abaixo). A família é de Recife, mas se mudou para o Sudeste na década de 70. Ele é o caçula entre 10 irmãos. Foi o primeiro a enfrentar a doença.
Livro no leito e cegueira temporária
Em 2020, a pandemia de Covid isolou Paulo num quarto de hospital. Ele tinha passado por um transplante de medula óssea.
Sem acompanhantes, sozinho, no entanto, não ficou. Pediu à enfermeira os contatos dos pacientes de quartos vizinhos e criou um grupo por WhatsApp, o “TMO Juntos” (trocadilho de "transplante de medula óssea" com TMJ de "tamos juntos”).
O grupo era formado por ele, um idoso com a esposa e uma adolescente de 17 anos, que dividiram histórias, se motivaram e trocaram músicas durante o isolamento.
Dentro dos 30 dias, Paulo fez o pré-lançamento de "Brizola e eu", um livro “banhado” a álcool e autógrafos. O esquema era: a esposa entregava os exemplares à enfermeira, o álcool higienizava os livros, ele assinava, e os exemplares eram levados para amigos e parentes.
O livro conta a biografia de Jecy Sarmento, um dos principais assessores e amigos do ex-governador Leonel Brizola.
O fim daquele ciclo na internação foi marcado por um bolo levado como surpresa pelas enfermeiras.
A contaminação por Covid veio em 2022, durante uma internação devido a uma queda nas plaquetas — quanto menor a contagem delas, maior o risco de sangramento intenso. A tosse forte causou uma hemorragia interna nos dois olhos e uma cegueira temporária de três meses.
“Foi a pior sensação da minha vida. Fui em três médicos e só o terceiro disse: ‘Vamos operar e retirar essa hemorragia do seu olho.”
Mudança de tratamento
Pesquisas na internet levaram a família ao CAR-T Cell e ao médico Vanderson Rocha.
“Comecei a acompanhá-lo quando já tinha feito uma grande parte do tratamento. A doença voltou, então, a última opção dele realmente era o CAR-T Cell. Tive que pedir autorização da Anvisa pra gente poder fazer esse tipo de tratamento. Muitos pacientes não têm essa oportunidade”, afirmou o especialista.
Paulo lembra que teve febre no primeiro dia em que as células modificadas foram aplicadas no corpo, e chegou a ir para a UTI para ser monitorado.
"Senti um pouco de dormência nas mãos, mas tive acompanhamento antes, durante e depois por toda a equipe multidisciplinar do HC, em São Paulo."
Apesar da remissão da doença em um mês, entre março e abril deste ano, Paulo deixou para novembro a “festa da cura”.
Fonte: g1
- Cigarros eletrônicos e agrotóxicos são desafios na prevenção do câncer
- Entenda o que é um câncer em estágio 4
- Nova vacina contra câncer de pele entra em última fase de testes
- Casos de câncer em pessoas jovens estão aumentando; veja como prevenir
- Comissão Europeia aprova medicamento para tratar o cancêr de pulmão de células não pequenas
- Lançamento: autores do livro Slow Medicine - Sem pressa para cuidar bem autografam na Livraria da Vila Higienópolis
- OC Acesso: Oncoclínicas lança alternativa de tratamentos oncológicos para pacientes sem plano de saúde
- O assustador crescimento do câncer colorretal em pessoas de até 50 anos
- Por que os casos de câncer estão aumentando?
- 25% dos tipos raros de câncer são diagnosticados incorretamente
- Câncer: desigualdade racial aumenta mortes entre população negra
- Exame de sangue com IA realiza detecção precoce de nove tipos de câncer
- Há grande disparidade de acesso para população negra e indígena no Brasil, aponta presidente da BMS Foundation
- Casos de câncer de mama crescem no mundo, e muitas mulheres continuam sem cuidado, diz comissão da Lancet
- Prevenção na saúde: Pesquisa aponta relação entre sedentarismo e casos de câncer
- Tecnologia é a grande aposta dos novos tratamentos contra câncer de próstata
- Abril lilás: câncer de testículo matou quase 4 mil entre 2012 e 2021
- 12 sinais de câncer de pulmão que são comuns em quem nunca fumou
- Depois do diagnóstico de câncer de mama, ela escolheu mudar de rota
- Congresso Internacional Oncologia D’Or, com 250 palestrantes, começou hoje no Rio de Janeiro
- É falso o vídeo do médico Drauzio Varella dizendo que a vacina da dengue causa câncer
- Câncer de mama: quem cuida de quem cuida?
- Como fazer detecção precoce do câncer de pâncreas? Cientistas buscam alternativas
- Câncer silencioso: entenda os casos em que a doença não dá sinais
- Casos de câncer devem aumentar 77% até 2050 ligados ao envelhecimento da população
- Casos de câncer de próstata aumentarão devido ao envelhecimento populacional, diz estudo
- Câncer raro pode ser confundido com manifestações da puberdade; conheça os sinais de alerta
- Sinal de câncer colorretal que não deve ser ignorado
- Vacinação contra HPV, principal causador de câncer de útero, passa a ser em dose única
- Câncer de pele de Monja Coen: por que manchas pioram com quimioterapia?
- Câncer de testículo: veja os sintomas e opções de tratamento
- Dez anos da vacinação contra o HPV: entenda por que a baixa adesão preocupa os especialistas
- A nova cesta básica, os ultraprocessados e o câncer
- Cigarro destrói DNA, dizem pesquisadores
- América Latina tem a segunda maior taxa de mortalidade por câncer de colo do útero
- Crianças que tiveram câncer não recebem o acompanhamento devido quando crescem
- O câncer pode se tornar uma doença crônica?
- Fiocruz lança Estratégia para Terapias Avançadas no tratamento de câncer e doenças raras
- Câncer de mama: taxa de mortalidade aumenta 86,2% em 22 anos no Brasil; entenda os motivos
- Como contar para os filhos sobre o câncer? Especialistas dão dicas
- Ministra da Saúde diz que terapia contra câncer no sangue será tratamento revolucionário para população
- Kate Middleton adiou anúncio de câncer para preparar e contar a filhos antes, diz jornal: Tempo certo para eles
- Ferida que sangra e não cicatriza pode sinalizar um câncer de pele
- Médicos alertam para crescimento de casos de câncer de mama em mulheres com menos de 40 anos
- Exames periódicos e vacinação são a melhor forma de prevenir o câncer do colo do útero
- Os novos (e promissores) testes não invasivos para câncer colorretal
- Pesquisadores do Butantan estudam uso de BCG recombinante como tratamento para câncer de bexiga
- Pesquisa analisa influência da região de residência no tratamento do câncer do colo do útero em Minas
- Desinformação e preconceito: vacina contra HPV previne câncer, mas adesão no Brasil segue abaixo da meta
- Prevenção do câncer: governo de SP inicia Campanha de Multivacinação nas escolas
- Câncer de colo de útero: entenda por que você não deve pular o Papanicolau
- Câncer de colo do útero: entenda doença que pode ser evitada com vacinação
- O caminho para eliminar o câncer do colo de útero na América Latina
- Exame de sangue vira promessa para detecção precoce de câncer de cólon
- O que podemos fazer para prevenir o câncer colorretal?
- Casos de câncer em jovens aumentam e a vilã pode ser alimentação
- Cientistas criam novos testes para diagnosticar câncer colorretal
- Comunidade LGBTQIAP+ é quase invisível para estudos sobre câncer
- O avanço da Inteligência Artificial no rastreio do câncer de mama
- Câncer de colo de útero: entenda a importância da vacina na prevenção
- CAR-T Cell: estudo clínico de terapia contra câncer no sangue começa na sexta-feira (15), diz USP
- Proposta prioriza o uso de telessaúde por paciente com câncer
- Câmara aprova reconhecimento a empresa que contratar mulheres com câncer de mama
- Primeiro, um diagnóstico de câncer; depois, uma decisão sobre fertilidade
- Lei contra o câncer requer esforços intersetoriais
- Dia da Mulher: ‘Nunca pensei que um câncer poderia me levar à menopausa aos 25 anos’, diz influenciadora
- OMS: mundo poderá eliminar um câncer pela 1ª vez; entenda
- Quais são os fatores que aumentam o risco de câncer conforme envelhecemos?
- Perder peso sem motivo aparente está associado ao maior risco de câncer
- Preta Gil diz que o câncer mudou a percepção da morte: Não tira mais o meu sono
- Vamos falar sobre obesidade e câncer
- Dia Mundial da Obesidade: no Brasil, capitais têm mais de 60% da população apresenta excesso de peso
- Qualidade de vida como prescrição médica
- Câncer de próstata: cientistas descobrem que existem dois tipos diferentes da doença; entenda
- Desigualdades socioeconômicas limitam o acesso a novas terapias contra o câncer
- Março Azul: um farol de esperança contra o câncer de intestino
- Pacientes com câncer podem se vacinar contra a dengue?
- Política Nacional de Combate ao Câncer tem desafios a enfrentar
- Como o estudo da epigenética impactará o controle do câncer de próstata
- Para alcançar a cura do câncer metastático é preciso furar bolhas e trabalhar em equipe, diz especialista
- Perda de peso expressiva e não intencional pode ser indício de câncer, revela estudo
- Car-T: pacientes que lutam contra o câncer há anos passam por terapia promissora e resultados impressionam; veja
- Mulher descobre câncer após tirar ‘sinal’ do nariz
- Novas tecnologias ômicas abrem caminho para imunoterapias mais eficazes contra o câncer
- Câncer: estudo aponta que estresse influencia no tamanho de tumores; entenda como
- Por que o risco de ter câncer aumenta com a idade
- Terapia contra câncer aprovada nos EUA usa célula do corpo como droga viva
- Inca divulga código para tratar e prevenir vários tipos de câncer
- Veneno de aranha brasileira vira esperança de tratamento contra câncer
- SUS passa a oferecer teste que aprimora diagnóstico de câncer de pulmão
- Tecnologia muda conceito de câncer raro
- Câncer colorretal: estudo aponta importância da ressonância magnética
- Câncer: crescem os números, a incidência e as disparidades
- A cirurgia plástica no resgate da autoestima após o câncer de pele
- Me sinto decapitado: por que cada vez mais homens têm o pênis amputado no Brasil?
- Autocoleta para HPV ajuda na prevenção, mas não substitui outros exames
- Desisti de me expor a tratamentos ineficientes, diz mulher com câncer que interrompeu quimioterapia
- Uma a cada cinco mulheres com câncer de mama triplo-negativo tem metástase
- Câncer infantil: uma discussão necessária
- Cinco estados têm legislação para teste genético de câncer de mama no SUS