Mãe identifica sintoma de câncer ao notar brilho no olho da filha

Foi durante um jantar que Danielle Prior, de 30 anos, identificou um reflexo brilhante e branco no olho direito da filha. Ao buscar explicação para o sinal, a família do Reino Unido descobriu que Evie, de 11 anos, tinha um câncer raro, chamado de retinoblastoma.

O retinoblastoma se origina nas células da retina. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), esse tipo de tumor tem origem genética em cerca de 25% dos casos. Nos outros 75%, as causas não são identificáveis.

Logo após o jantar, Danielle ligou para o médico da família, que realizou testes na criança e a encaminhou ao oftalmologista. Lá, ela foi submetida a uma cirurgia sob anestesia geral, que confirmou o retinoblastoma. O diagnóstico foi feito em janeiro deste ano.

A doença havia avançado a ponto de consumir três quartos do olho de Evie. Além do brilho incomum, o retinoblastoma pode se manifestar com visão trocada (vesguice), dor e inchaço no globo ocular. O tumor pode avançar a ponto de cegar o paciente.

Quimioterapia diretamente no olho
“A notícia me quebrou por dentro. Entrei em negação, não queria falar com ninguém e apenas bloquear tudo de fora. A minha ansiedade não me deixava comer ou dormir. Antes da Evie ser diagnosticada, pensávamos que fosse algo benigno ou que fosse uma catarata”, desabafou Danielle, em entrevista ao Daily Mail.

Evie, então, passou por sessões de quimioterapia aplicadas diretamente no olho para o tratamento contra o câncer.

Após seis sessões, os médicos ofereceram duas opções aos pais da criança. A primeira era continuar o tratamento quimioterápico e a segunda, remover o olho de Evie. Os pais optaram em continuar com os medicamentos.

Remissão
O tratamento funcionou, Evie manteve o olho e, atualmente, o câncer está em remissão. Ela é acompanhada no Royal London Hospital a cada seis semanas para garantir que o tumor não está voltando.

“Teremos que levá-la aos exames até que ela se torne adulta. Os médicos disseram que o monitoramento deve ser feito até que os olhos do paciente parem de crescer”, conta Danielle.

Fonte: Metrópoles

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