Gerenciando os problemas sexuais relacionados ao câncer

Conversando com o médico sobre alterações na sexualidade devido ao tratamento
 
Preparamos um roteiro de perguntas que podem lhe orientar numa conversa com seu médico. Alguns pontos são muito importantes e não devem ser deixados de lado:

  • A cirurgia afetará minha vida sexual? Se sim, o que posso esperar?
  • O tratamento (radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia, terapia-alvo, imunoterapia,...) afetará minha vida sexual? Se sim, o que posso esperar?
  • Os efeitos colaterais serão de curto prazo, longo prazo ou permanentes?
  • Como posso gerenciar esses efeitos colaterais?
  • Você pode me indicar um geneticista?
  • Existem outros tratamentos igualmente eficazes para o meu tipo de câncer, com menos efeitos colaterais ou diferentes?

É muito importante perguntar e esclarecer todas suas dúvidas, a informação é um direito seu!
 
Gerenciando os problemas sexuais
 
          Menopausa precoce
 
Se a mulher já teve a menopausa, a chance de ter esses sintomas pode não ser tão alta, mas, algumas mulheres que realizam o tratamento cirúrgico ou terapias, acabam tendo alterações hormonais antes que elas aconteçam naturalmente. Isso é chamado de menopausa precoce.
 

  • Cirurgias que podem levar à menopausa precoce incluem a retirada dos ovários ou histerectomia total.
  • Para as mulheres que ainda têm ovários, incluindo as que ainda menstruam, determinados tipos de radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia podem levar à falência ovariana, provocando menopausa precoce.
  • Se a mulher tiver a menopausa precoce, mesmo que devido a uma cirurgia ou outro tratamento contra o câncer, pode ter ondas de calor frequentes ou outros sintomas.
  • As ondas de calor podem ocorrer ao longo do dia, mas podem ser mais frequentes a noite. Elas podem incluir outros sintomas, como calafrios, rubor no rosto, ansiedade e taquicardia.
  • Algumas mulheres podem perceber uma diminuição do desejo sexual, que pode ser afetado pelos sintomas da menopausa, bem como pelo estresse e falta de sono.
  • Alterações hormonais, também, podem provocar dor e secura vaginal.

Hormônios femininos em comprimidos ou adesivos podem ajudar com os sintomas da menopausa. No entanto, algumas mulheres não podem usar hormônios devido ao tipo de câncer. Os hormônios podem provocar o crescimento de determinados tipos de câncer, além de causar outros problemas de saúde. Dessa forma, os médicos têm a tendência a não prescrevê-los.
 
Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre a terapia hormonal, converse com seu médico sobre os riscos e os benefícios para o seu caso. Se você e seu médico decidiram que a terapia hormonal é o melhor tratamento para você, pergunte qual a dose ideal a ser usada, por quanto tempo deve ser administrada e qual o efeito desejado do tratamento. É importante que todas as mulheres em tratamento com hormônios sejam monitoradas e façam acompanhamentos regulares.
 
          Secura e atrofia vaginal
 
A secura e atrofia vaginal devido ao tratamento do câncer podem tornar a relação sexual difícil e, às vezes, dolorosa. Como o uso de hormônios não é indicado para mulheres que tiveram câncer, seguem abaixo algumas sugestões para lidar com esse efeito colateral.
 
Lubrificantes. O tratamento do câncer diminui a lubrificação vaginal natural quando a mulher está sexualmente excitada. Você pode precisar de lubrificação extra para tornar confortável a relação sexual. Se usar um lubrificante vaginal, escolha um à base de água que não tenha perfume, coloração, espermicida ou sabores adicionados, já que estes produtos podem irritar os tecidos genitais. Além disso, os géis que devem ser aquecidos podem provocar queimaduras em algumas pessoas. Não se esqueça de ler as bulas e conversar com seu médico em caso de dúvidas. Vaselina, loções para a pele e outros lubrificantes à base de óleo não são boas escolhas para lubrificação vaginal. Em algumas mulheres, esses produtos podem aumentar o risco de infecção por fungos. E se a camisinha for utilizada, ela pode ser danificadas por loções e produtos derivados do petróleo. Além disso, cuidado com os preservativos ou géis que contenham monoxinol-9 (N-9). O N-9 é um agente espermicida, mas isso pode irritar a vagina, especialmente se a mucosa estiver seca. Antes da relação sexual, coloque um pouco de lubrificante em torno e dentro da entrada da vagina. Em seguida, aplique no pênis do seu parceiro, dedos ou outro aparelho. Isso ajuda a lubrificar a vagina. Muitos casais fazem isto como parte das preliminares. Se a penetração vaginal dura mais de alguns minutos, talvez você precise parar brevemente e aplicar mais lubrificante. Mesmo se você usa hidratantes vaginais, é melhor usar um gel lubrificante antes e durante o sexo.
 
Hidratantes vaginais. Os hidratantes vaginais são fabricados para ajudar a manter a vagina úmida e com um pH mais perto do normal por alguns dias. Eles são aplicados na hora de dormir para uma melhor absorção. É comum que mulheres que tiveram câncer usem hidratantes várias vezes por semana. Os hidratantes vaginais são diferentes dos lubrificantes – eles duram mais e geralmente não são usados para a atividade sexual.
 
Estrogênios vaginais. A terapia com estrogênio vaginal é uma opção de tratamento para atrofia vaginal (quando as paredes vaginais ficam mais finas e menos elásticas) para algumas mulheres. Mas, os tratamentos hormonais podem ser uma questão complexa no cenário de câncer.
 
Os hormônios vaginais são aplicados e absorvidos na área genital, podendo ser em gel, creme, supositório, anel ou comprimido. A maioria é colocada na vagina, embora alguns cremes possam ser aplicados na vulva. Eles concentram pequenas quantidades de hormônios na vagina e nos tecidos próximos, de modo que muito pouco entra na corrente sanguínea afetando outras partes do corpo. Os hormônios vaginais locais devem ser prescritos por um médico e a indicação deve ser discutida com o oncologista.
 
          Orgasmo após o tratamento do câncer
 
Quase todas as mulheres que chegavam ao orgasmo antes do tratamento contra o câncer podem fazê-lo após o tratamento.
 
A seguir, algumas sugestões que podem ajudar uma mulher atingir o orgasmo:

  • Tenha uma fantasia durante a relação sexual. Uma fantasia pode ser uma lembrança de uma experiência passada ou um devaneio sobre algo que você nunca tentou. Um pensamento fortemente sexual pode distraí-la de ideias negativas e medos sobre sua performance.
  • Use um vibrador para estimulação extra durante a relação sexual. Faça você ou peça ao seu parceiro para acariciar seus órgãos genitais com o vibrador. Você pode conduzir seu parceiro para as áreas que mais a estimulam e que fique longe daquelas que são desconfortáveis.
  • Mude a posição das pernas durante a relação sexual. Algumas mulheres atingem o orgasmo mais facilmente com as pernas separadas e as coxas rígidas enquanto outras preferem juntar as coxas.
  • Contraia e relaxe os músculos vaginais de forma rítmica durante a relação sexual ou enquanto seu clitóris é acariciado. Ou, contraia e relaxe os músculos junto com a sua respiração. Isso ajuda a se concentrar no que está sentindo. Contraia os músculos vaginais e puxe para dentro no momento que você inala e relaxe-os enquanto exala.
  • Peça ao seu parceiro para tocar e acariciar suavemente os seios e a área genital. Descubram juntos qual o tipo e a intensidade de carícias que mais a excita.

Se o problema não melhorar após algumas tentativas, procure ajuda profissional.
 
          Dor durante o sexo
 
Dor na região genital. Dor na região genital pode ser outro efeito colateral de alguns tratamentos. A atividade sexual pode causar dor na própria vagina ou nos tecidos delicados ao redor. Às vezes, a vagina fica mais estreita e curta após a cirurgia ou radioterapia. Se você não produz bastante lubrificante natural, a vagina pode estar seca e provocar ardência e dor. Também aumenta o risco de infecções do trato urinário ou irritação. Se você tiver dor na região genital durante a relação sexual:

  • Sempre informe seu médico sobre qualquer dor que sentir. Não tenha vergonha de procurar cuidados médicos.
  • Aplique lubrificante à base de água ao redor e na vagina antes da relação sexual. Você pode também usar supositórios de lubrificação que derretem durante as preliminares.
  • Mantenha seu parceiro informado sobre o tipo de toque que provoca dor. Mostre ao seu parceiro a forma de acariciar e as posições que não são dolorosas. Normalmente, acariciar ao redor do clitóris e da entrada da vagina não provoca dor, especialmente se a área estiver bem lubrificada.
  • Para a penetração vaginal, tente uma posição que lhe permita controlar o movimento. Se uma penetração profunda machuca, peça ao seu parceiro não ir tão fundo e que ele controle a velocidade.

Dor em região não genital. Em caso de dor em uma região não genital, as dicas a seguir podem ajudar:

  • Planeje a relação sexual para um dia e hora que você sinta menos dor. Se você estiver tomando remédios contra a dor, tome uma hora antes da relação sexual, assim estará sob o efeito do medicamento.
  • Encontre uma posição para a relação sexual confortável e que não pressione partes sensíveis do seu corpo. Peça ao seu parceiro para assumir os movimentos durante o sexo. Procure guiar seu parceiro sobre o que você gostaria que ele fizesse.
  • Concentre-se em seu prazer e excitação. Com esse foco, às vezes, a dor diminui ou desaparece por completo.

          Dilatador vaginal
 
O dilatador vaginal é um tubo de plástico usado para dilatar a vagina. Dilatadores também ajudam as mulheres a aprender a contrair e relaxar os músculos da vagina se forem usados junto com os exercícios de Kegel (conjunto de atividades para fortalecer os músculos do assoalho pélvico). Existem várias formas e são frequentemente usados após a radioterapia na pelve, colo do útero ou vagina. Mesmo que uma mulher não esteja interessada em manter-se sexualmente ativa, manter a vagina no tamanho normal permite exames ginecológicos mais confortáveis.
 
Aspectos especiais de alguns tratamentos contra o cancer
 
          Cirurgia de mama
 
A cirurgia para câncer de mama pode não afetar diretamente a função sexual e não afeta diretamente a relação sexual. No entanto pode ter um impacto na imagem corporal. E a sensação ao ser tocada durante o sexo pode ser reduzida na área afetada pela cirurgia de mama.
 
É importante gerenciar os efeitos físicos e psicológicos de uma cirurgia de mama. Muitas mulheres submetidas à cirurgia do câncer de mama podem optar pela reconstrução da mama. Isso, também, pode incluir a reconstrução do mamilo ou a tatuagem do mamilo e da área circundante.
 
          Urostomia, colostomia ou iIeostomia
 
Uma ostomia é uma abertura cirúrgica, criada para ajudar numa determinada função do corpo. A abertura em si é chamada de estoma. A urostomia leva a urina para fora do corpo através de uma nova passagem por um orifício no abdômen. A colostomia e a ileostomia são estomas no abdômen para eliminar as fezes do organismo. Na ileostomia, a abertura é feita com a parte do intestino chamado íleo. Na colostomia é feita com uma parte do cólon.
 
Você pode reduzir o impacto e o efeito dessas ostomias em sua vida sexual tomando algumas medidas. Verifique se o orifício da bolsa coletora se adapta adequadamente ao estoma e esvazie a bolsa de coleta antes da relação sexual. Isso reduzirá a possibilidade de vazamento.
 
          Traqueostomia e laringectomia
 
Traqueostomia é um procedimento cirúrgico que consiste em criar uma comunicação da traqueia com o meio externo. Pode ser temporária ou permanente, e o paciente respira por um estoma (orifício) no pescoço.
 
Laringectomia é uma cirurgia que remove parcial ou totalmente a laringe, deixando o paciente sem a possibilidade de fala e respirando por um orifício no pescoço.
 
Um lenço, colar ou uma gola alta podem esconder a abertura do estoma.
 
Durante a relação sexual um dos parceiros pode ficar constrangido pelo ar que sai pelo estoma. Você pode diminuir os odores do estoma, evitando alho, alimentos picantes e usando perfume.
 
Às vezes problemas na fala podem interferir na comunicação entre os casais. Se você aprende a falar usando seu esôfago, fazê-lo durante o sexo não é um grande problema. Uma prótese fonatória também pode ser útil.
 
          Tratamento para câncer de cabeça e pescoço
 
Alguns tipos de câncer de cabeça e pescoço são tratados cirurgicamente com a remoção de parte da estrutura óssea do rosto. Algumas cicatrizes são tão visíveis, que podem ser devastadoras para a sua autoimagem. A reconstrução facial permite que os pacientes tenham um aspecto mais próximo ao que era antes.
 
          Amputação de membros
 
A amputação de um membro pode ser um tipo de tratamento para alguns tipos de câncer.  Amputações podem provocar mudanças na relação sexual. Um paciente que perdeu um braço ou uma perna pode se perguntar, por exemplo, se deseja usar a prótese durante o sexo. Às vezes, a prótese ajuda com o posicionamento e facilidade de movimentação.
 
          Sentir-se bem com você mesma e sexualmente
 
Às vezes, parceiros se afastam emocionalmente de uma pessoa com câncer. Não desistam um do outro. Pode levar tempo e esforço, mas tenha em mente que é possível tocar e acariciar. Pode ser fácil esquecer isso, especialmente se ambos estão se sentindo mal com a situação ou não tem relações sexuais há um tempo.
 
          Mudanças na aparência
 
A cirurgia e o tratamento do câncer podem afetar a aparência da mulher. Cicatrizes cirúrgicas podem ser visíveis. Mulheres com câncer de mama podem perder uma mama. A perda de cabelo pode ocorrer com alguns tratamentos além de outros pelos do corpo, como sobrancelhas, cílios e pelos pubianos. Você pode perder peso e massa muscular caso você tiver dificuldade para se alimentar. Por outro lado, muitas mulheres ganham peso durante ou após o tratamento. Determinados tratamentos podem provocar erupções cutâneas, a pele pode ficar mais escura, tornar-se seca e escamosa, ou muito pálida. As unhas podem descolorir ou quebrar.
 
Sentir-se bem consigo mesmo é um bom começo. Converse com seu médico sobre o que podem ser feito para limitar as sequelas que o câncer pode provocar em sua aparência, energia e bem-estar. Durante o tratamento contra o câncer, você pode se sentir mais atraente disfarçando as mudanças que apareceram, chamando a atenção para seus melhores atributos.  
 
O que você vê quando se olha no espelho? Muitas pessoas notam apenas o que não gostam de sua aparência. Este exercício de espelho pode ajudá-la a ajustar-se às mudanças do seu corpo:

  • Busque um tempo de privacidade de pelo menos 15 minutos. Não se esqueça de levar bastante tempo para realmente pensar sobre como você se olha. Se veja usando o maior espelho que você tiver. Quais partes do seu corpo que você mais observa? O que evita de olhar? Você se pega pensando negativamente sobre a maneira como você está? Quais são suas melhores características? O câncer ou seu tratamento mudou a forma como você se vê?
  • Primeiro, tente o exercício do espelho vestida. Se você normalmente usa acessórios ou roupas para disfarçar as mudanças, use-as durante o exercício do espelho. Pratique duas ou três vezes, ou até que você possa se olhar no espelho e ver pelo menos três coisas positivas em sua aparência.
  • Quando você se sentir confortável, se olhe como se um estranho a estivesse vendo. Tente o exercício do espelho vestida como você gostaria que seu parceiro a veja. Se você já teve uma ostomia, por exemplo, vista um roupão ou camisola que você gosta. Olhe para você por alguns minutos, repetindo as etapas do primeiro exercício do espelho. O que é mais atraente e sexy em você? Diga pelo menos três elogios para você mesma sobre sua aparência.
  • Finalmente, tente o exercício do espelho nua, sem dissimular ou esconder quaisquer mudanças provocadas pelo câncer. Se tiver dificuldade para olhar uma cicatriz, para a careca ou para a ostomia, tome seu tempo para se acostumar a observar aquela região. A maioria das mudanças não é nem de perto tão feia como parece no início. Se você se incomoda e fica tensa ao olhar no espelho, respire fundo e tente relaxar. Não pare o exercício até encontrar três aspectos positivos, ou lembrar pelo menos três elogios que você já se fez.

O exercício do espelho pode ajudá-la a se sentir mais relaxada quando seu parceiro olha para você. Peça para ele falar coisas agradáveis e elogios sobre você. Explique que estas respostas positivas irão ajudá-la a se sentir melhor sobre si mesma.
 
          Evitando pensamentos negativos
 
Seus pensamentos podem fazer com que a experiência sexual seja boa ou ruim. Existem maneiras de mudar os pensamentos negativos, por exemplo:

  • Anote três pensamentos negativos sobre sexo que você tenha mais frequentemente.
  • Agora escreva um pensamento positivo para combater cada pensamento negativo. Por exemplo, se você disse: "ninguém quer uma mulher com uma urostomia”, você poderia dizer: "Eu posso usar uma coberta de ostomia durante o sexo. Se alguém não pode aceitar-me como uma mulher com uma ostomia, então ele não é a pessoa certa para mim". No seu próximo momento íntimo, use seus pensamentos positivos para substituir os negativos. Use o recurso a seu favor.
  • Se pensamentos negativos invadem sua mente e você está sobrecarregada e desanimada, talvez seja uma boa ideia conversar com seu médico e pedir a indicação de um profissional especializado em saúde mental.

A depressão é frequente durante e após o tratamento do câncer e tem um grande efeito na vida do paciente, incluindo pensamentos, relacionamentos e bem-estar geral. Se você deixou de ter interesse em coisas que normalmente gostava ou não consegue sentir prazer e felicidade, converse com seu médico.
 
          Superando a ansiedade sobre sexo
 
Às vezes, você está tratando um sintoma relacionado à doença ou efeito colateral do tratamento que se torna impossível ser tão espontânea quanto no passado. O mais importante é discutir o assunto com seu parceiro e programar algum tempo de intimidade juntos. Muitos casais precisam reiniciar sua vida amorosa lentamente.
 
A masturbação não é uma etapa necessária para reiniciar sua vida sexual, mas pode ser útil. Também pode ajudar a descobrir onde você é mais sensível ou onde sente dor, assim você pode falar ao seu parceiro o que deve ser evitado.
 
         Sexo com seu parceiro
 
Quando se sentir pronta para tentar, comece lentamente. Programe um momento em que não esteja muito cansada e, se estiver com dor, encontre o melhor momento quando estiver bem controlada. Embora você possa se sentir um pouco tímida, alerte seu parceiro de forma clara e direta, que você gostaria de ter um tempo para ficarem fisicamente próximos.
 
          Tornando o sexo mais confortável
 
Se você ainda sente um pouco de dor ou se sente fraca, experimente novas posições. Muitos casais encontram uma posição favorita e raramente tentam outra. Converse com seu parceiro e aprenda diferentes maneiras de ter relações sexuais da maneira mais confortável.
 
Não há uma posição que seja a ideal para todos. Você e seu parceiro devem, juntos, encontrar o que é melhor para vocês. Essa deve ser uma boa oportunidade para aprender outras maneiras de desfrutar do sexo com seu parceiro.
 
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 04/02/2020, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.

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