Estudos revelam atividade que pode reduzir o risco de câncer de intestino

A prática regular de exercícios é amplamente reconhecida por seus benefícios à saúde, incluindo a redução do risco de vários tipos de câncer. Um estudo realizado pelo Fundo Mundial de Pesquisa do Câncer apontou que caminhar duas vezes ao dia pode ser especialmente eficaz na diminuição do risco de câncer de intestino.

Segundo a pesquisa, realizar atividades físicas pela manhã e no final da tarde tem um impacto mais significativo na redução desse risco, em comparação com outras modalidades de exercício. Caminhadas curtas, como ir a pé ao trabalho ou dar uma volta após o café da manhã e antes do jantar, são exemplos simples de como incorporar a caminhada na rotina diária.

O estudo, que envolveu 86 mil britânicos, concluiu que essa prática pode reduzir o risco de câncer de intestino em 11% em comparação à inatividade. Outros padrões de atividade física, como manter-se ativo durante o dia inteiro ou praticar exercícios apenas à noite, também apresentaram benefícios, mas de forma mais modesta. Por exemplo, ficar ativo ao longo do dia reduziu o risco em 6%.

Importância do exercício para a prevenção do câncer

Além de reduzir o risco de câncer de intestino, a prática de exercícios físicos também é conhecida por diminuir a probabilidade de diversos outros tipos de câncer. No entanto, muitas pessoas não conseguem cumprir a recomendação de 2,5 horas de atividade física por semana, o que ressalta a importância de adotar hábitos simples, como caminhar regularmente.

O estudo também destacou que não apenas a prática de exercícios, mas também o momento do dia em que eles são realizados, pode ter um papel significativo na prevenção do câncer.

“Nosso estudo destaca que não apenas a atividade física é importante para reduzir o risco de câncer colorretal, mas o momento do pico de atividade ao longo do dia pode desempenhar um papel crucial. Isso poderia fornecer uma maneira simples, mas impactante, para que os indivíduos reduzissem ainda mais o risco de câncer”, disse o autor do estudo, Dr. Michael Leitzmann, da Universidade de Regensburg, na Alemanha.

Fonte: Meio News

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