[Câncer de Via Biliar] Michelle.

Compartilhando Experiência
  • Instituto Oncoguia - Conte-nos um pouco sobre você. (idade, onde mora, o que faz, o que mais quiser) Michelle. -

    Moro em Rio das Ostras, tenho 44 anos e trabalho como secretária em um consultório médico. Sou casada e tenho um filho.

  • Instituto Oncoguia - Quem em sua família tem/teve câncer? Michelle. -

    Recentemente, recebemos o diagnóstico de câncer das vias biliares da minha mãe: colangiocarcinoma.

  • Instituto Oncoguia - Sabemos que o diagnóstico de um câncer também tem um impacto grande na família, como você tem lidado e ou lidou com esse momento? Michelle. -

    Está sendo muito difícil. Quando minha mãe foi internada no dia 05/12/2024, achávamos que era apenas um problema na vesícula. Mas ela já estava em um quadro muito grave de infecção, com icterícia e abscessos no fígado. Os exames revelaram que, além da colelitíase, ela também tinha um tumor na via biliar: colangiocarcinoma.

  • Instituto Oncoguia - Quais foram os principais desafios enfrentados pelo paciente? Michelle. -

    O mais difícil tem sido o pós-operatório. Ela passou por uma gastroduodenopancreatectomia para a retirada do tumor e está muito debilitada pela cirurgia, sentindo-se bastante mal. O médico informou que, assim que ela receber alta, será encaminhada para acompanhamento oncológico.

  • Instituto Oncoguia - De que forma você ajudou seu familiar? Michelle. -

    Sempre busquei informações sobre o colangiocarcinoma. Isso me ajudou a entender o que ela está passando e a estar consciente das lutas que estamos enfrentando. Não moro na mesma cidade, mas tenho ido ao hospital toda semana para visitá-la. Converso com ela, incentivo a ser forte e procuro demonstrar todo o meu amor.

  • Instituto Oncoguia - Você buscou se informar sobre a doença? Isso lhe ajudou? Michelle. -

    Sempre busquei informações sobre o colangiocarcinoma. Isso me ajudou a entender o que ela está passando e a estar consciente das lutas que estamos enfrentando.

  • Instituto Oncoguia - Quais foram as principais dificuldades que você enfrentou como familiar cuidador? Michelle. -

    Ela ainda está hospitalizada, e o mais difícil é vê-la sozinha, sem poder ter um acompanhante ao seu lado.

  • Instituto Oncoguia - Você buscou formas de se cuidar melhor? Se sim, quais? Michelle. -

    Estou tentando manter o equilíbrio e controlar a ansiedade, mas está sendo muito difícil.

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