Meu marido, o amor da minha vida, faleceu devido a um câncer de pâncreas.

Fico me perguntando: por que não são solicitados exames de sangue rotineiros para identificar possíveis alterações que possam indicar um câncer em desenvolvimento? Exames que poderiam auxiliar no rastreamento de câncer de pâncreas, ou outros marcadores tumorais poderiam ser incluídos em consultas de rotina para detecção precoce.

Por que esses exames não fazem parte do acompanhamento clínico regular? Talvez a inclusão de rastreamentos como ultrassom abdominal, tomografias ou ressonâncias, junto com exames de sangue, pudesse fazer diferença na luta contra essa doença tão devastadora.

São questões que me inquietam e que, quem sabe, possam ajudar a salvar vidas no futuro.