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Biópsia dos Linfonodos para Câncer de Próstata

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 26/06/2014 - Data de atualização: 25/06/2020


Na biópsia do linfonodo, também conhecida como dissecção linfonodal ou linfadenectomia, um ou mais linfonodos são removidos para verificar se contém células cancerígenas. Esse procedimento não é feito com muita frequência para o câncer de próstata, mas pode ser usado para verificar se a doença se disseminou para os linfonodos próximos.

Biópsia durante a cirurgia de câncer de próstata

Se houver uma chance do tumor ter se disseminado, com base em alguns parâmetros, como um alto nível do PSA ou uma pontuação elevada de Gleason, o cirurgião poderá remover alguns linfonodos antes de retirar a próstata (prostatectomia radical).

Os linfonodos e a próstata são então enviados a um laboratório de patologia para análise. Os resultados são laudados e geralmente disponibilizados após alguns dias da cirurgia.

Biópsia do linfonodo como um procedimento separado

A biópsia dos linfonodos raramente é realizada como um procedimento separado. Às vezes, é feita quando a prostatectomia radical não está planejada, como no caso de alguns homens que optam pela radioterapia, mas quando ainda é importante saber se os linfonodos contêm câncer.

Na maioria das vezes, isso é feito como uma biópsia por agulha. Para fazer isso, o médico usa um exame de imagem, como a ressonância magnética ou tomografia computadorizada, para guiar o posicionamento da agulha na próstata. A pele é anestesiada antes da inserção da agulha para a coleta da amostra de tecido. A amostra é enviada a um laboratório de patologia para análise.

Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 30/01/2020, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.



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