Quimioterapia oral pode substituir a intravenosa para tratamentos dos cânceres de estômago e esôfago
Dois estudos internacionais, apresentados no 33º Congresso Europeu de Oncologia (ESMO – European Society of Medical Oncology), em Estolcomo, na Suécia, revelam resultados importantes para pacientes com cânceres avançados de estômago e esôfago. As conclusões demonstram que os pacientes que sofrem com um desses tipos da doença, quando tratados com a quimioterapia oral Capecitabina, têm maior sobrevida quando comparados com os pacientes tratados com quimioterapia padrão (intravenosa).
Os resultados dos estudos fase III (fase em que o tratamento já pode ser aprovado pelos órgãos competentes de cada país) compararam o tratamento oral Capecitabina com o convencional intravenoso, para o tratamento de tumores avançados de estômago e esôfago.
"O fato de estas análises mostrarem que a quimioterapia oral é superior se comparada com a quimioterapia padrão intravenosa representa uma boa notícia para os pacientes. O regime padrão de quimioterapia intravenosa pode ser penoso para os pacientes porque requer internações adicionais durante o ciclo de tratamento. Capecitabina surge para promover vantagem de sobrevida ao paciente somada à conveniência de um comprimido que pode ser tomado em casa”, afirma o professor dr. David Cunningham, do Departamento de Medicina do Hospital Royal Marsden, em Surrey, Reino Unido.
"Os resultados trazem mais evidências de que a Capecitabina pode substituir a quimioterapia padrão intravenosa para os tratamentos dos cânceres de estômago e esôfago”, completa o especialista.
Os resultados dos estudos fase III (fase em que o tratamento já pode ser aprovado pelos órgãos competentes de cada país) compararam o tratamento oral Capecitabina com o convencional intravenoso, para o tratamento de tumores avançados de estômago e esôfago.
"O fato de estas análises mostrarem que a quimioterapia oral é superior se comparada com a quimioterapia padrão intravenosa representa uma boa notícia para os pacientes. O regime padrão de quimioterapia intravenosa pode ser penoso para os pacientes porque requer internações adicionais durante o ciclo de tratamento. Capecitabina surge para promover vantagem de sobrevida ao paciente somada à conveniência de um comprimido que pode ser tomado em casa”, afirma o professor dr. David Cunningham, do Departamento de Medicina do Hospital Royal Marsden, em Surrey, Reino Unido.
"Os resultados trazem mais evidências de que a Capecitabina pode substituir a quimioterapia padrão intravenosa para os tratamentos dos cânceres de estômago e esôfago”, completa o especialista.
Fonte: Hospitalar.com