X Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia - Dia 01 - 03/08/2020

Abertura: Luciana Holtz, fundadora e presidente do Instituto Oncoguia

Impacto do coronavírus no câncer: Brasil e mundo

Coordenador: Rafael Kaliks, oncologista no hospital Israelita Albert Einstein e diretor científico Instituto Oncoguia

  • Abertura da mesa e contextualização do tema - Rafael Kaliks, Oncologista no Hospital Israelita Albert Einstein e Diretor Científico Instituto Oncoguia

Rafael começou apresentando uma pesquisa realizada em maio que aponta que entre as principais preocupações da população estão: Covid-19 em primeiro lugar, seguido por desemprego, pobreza, saúde e corrupção. Rafael destacou que, direta ou indiretamente, todas as preocupações apontadas afetam a área da saúde.

Ele também apresentou dados recentes de que em média, a Covid-19 tem matado cerca de 6 mil pessoas por dia no Brasil. Comparado ao câncer de mama, são 16 mil mortes por ano. E com tudo isso posto, o oncologista questiona como lidar com todos os problemas decorrentes da pandemia com uma previsão de queda no PIB?

Fato é que emergências e prioridades oncológicas deixaram de ser atendidas por conta do direcionamento dos hospitais para o tratamento do coronavírus. Sistemas de saúde não estão preparados para receber os pacientes com os cuidados necessários e pacientes estão com medo de acessar os serviços de saúde.

Dados levantados pelo Oncoguia junto ao cliqueSUS, apontam que nos últimos dois meses, o número de exames realizados como colonoscopias, mamografia, citopatologia e biópsias despencaram. Dessa forma, os diagnósticos de câncer vão ficando atrasados, podendo ser feitos com as doenças já em fases mais avançadas. Além disso, também foram notadas quedas no número de internações causadas pelo câncer e de novos pacientes iniciando quimioterapia.

  • Lançamento pesquisa "Impactos do coronavírus na vida do paciente com câncer" - Luciana Holtz, Fundadora e Presidente do Instituto Oncoguia

Luciana falou sobre as medidas internas adotadas pelo Oncoguia quando a pandemia começou. Além de home office e adiamento do fórum nacional, um ponto importante foi o aumento de ligações no canal Ligue Câncer por pacientes com tratamentos impactados a partir de março. Com isso, intensificamos as campanhas nas redes sociais, seguindo com uma comunicação clara e transparente pros pacientes entenderem este momento e fizemos uma pesquisa em primeira fase onde 43% dos pacientes disseram ter tido algum impacto em seus tratamentos desde o início da pandemia. Com isso, seguimos aderindo a campanhas para orientar estes pacientes e iniciamos a segunda fase de coleta de dados com uma nova pesquisa em um segundo momento, após quatro meses de isolamento social.

Luciana destacou que os dados são como um termômetro e não uma fotografia da realidade brasileira em si. São dados reportados pelos próprios pacientes sobre sua realidade pós-Covid.

Na primeira fase, entre março e abril, 43% dos participantes da pesquisa relataram ter seus tratamentos impactados pela pandemia. Neste segundo momento, com pesquisa realizada em julho, esse número reduziu e passou para 31% dos respondentes ainda enfrentando problemas em seus tratamentos. No SUS, o impacto caiu de 59% para 41% e no sistema privado, isso passou de 30% para 24%. Dentre os tratamentos que tiveram um aumento na taxa de realização estão imunoterapia e radioterapia, porém quimioterapia e hormonioterapia seguem sendo os mais afetados.

Uma informação importante é que de maneira geral pacientes com câncer continuam se considerando grupo de risco, e na realidade não é bem assim. Na primeira fase 85% se consideravam e agora 83% se consideram.

Em ambas as fases das pesquisas realizadas, os adiamentos ou cancelamentos foram determinados pelas próprias instituições de saúde. Por parte dos pacientes, a segurança no ambiente hospitalar é uma das principais preocupações. Luciana reforçou a importância de pacientes conhecerem medidas de segurança das instituições onde se tratam para que possam retomar seus tratamentos com segurança.

  • Impacto global da COVID-19 no câncer - Felipe Roitberg, Oncologista do programa de lideranças da União Internacional de Controle do Câncer

Uma em cada três pessoas no mundo vai vivenciar o câncer e na prática, a maioria dos casos que evolui para mortalidade acontece em países como o Brasil, com rendas intermediárias. Por isso, Felipe chama a atenção para a necessidade de se investir no cuidado do câncer como forma efetiva de poupar vidas.

Ele alertou que tudo que vivemos hoje com a pandemia do coronavírus chama a atenção para a desigualdade de acesso existente. Por exemplo, nos EUA, o combate à Covid é algo desastroso por questão política e de difícil acesso à saúde. Já no sudeste asiático, tiveram melhores resultados em saúde no combate à Covid por terem experiências prévias e por terem comprometimento com acesso e universalidade da saúde. Isso quer dizer que não basta apenas ter dinheiro e saber investir, tem que ter como meta o paciente, provendo acesso universal, equânime, de qualidade e em tempo adequado.

Felipe também chamou atenção para as pesquisas realizadas quando se fala em corona e câncer. Segundo ele, as primeira pesquisas buscavam saber o impacto da Covid no paciente oncológico, mas quando se fala em relação ao sistema de saúde e quais impactos estes sistemas teriam, os estudos apresentam pouca qualidade metrológica, mostrando o despreparo para manter os cuidados com o paciente com câncer.

O oncologista destacou que pesquisas como a do Oncoguia, possibilitam o planejamento de cenários para que os sistemas de saúde se reorganizem em relação aos impactos da pandemia nos pacientes oncológicos que tiveram diagnósticos e tratamentos atrasados.

Por fim, ele ressaltou que todos os países foram igualmente acometidos pela Covid-19, mas países com cobertura universalizada da saúde foram os que tiveram melhores resultados, como o SUS. Por isso, a pandemia expõe nossas mazelas e oportuniza rediscutir a cadeia do sistema de saúde mesmo com dinheiro e recursos escassos e com dados expostos. 

  • Visão da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) – Katia Ramos Moreira Leite, Presidente da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP)

Segundo Katia, os serviços de patologia públicos e privados registraram uma queda drástica no número de diagnósticos de câncer durante a pandemia. A nível nacional, é possível falar em uma queda média de 70%. Como exemplo, a palestrante mostrou números de screening (rastreamento) de câncer do colo do útero, a citologia, com queda de 59% em um laboratório privado, o que atrasa o diagnóstico de possíveis casos de câncer. Outros números apresentados mostram que, também em hospitais privados, os exames de anatomia patológica tiveram queda de 60% e o atendimento de novos casos caiu 35%.

Em relação a hospitais públicos de referência, Katia destacou que houve redução de 60% nas cirurgias oncológicas realizada e queda de 56% no atendimento de forma geral.

Concluindo, Katia apontou que a situação dos laboratórios de patologia reflete o que está acontecendo nos hospitais públicos e privados durante a pandemia, e que toda essa situação prejudica as chances de cura dos pacientes, principalmente dos tumores que dependem de diagnóstico e tratamento precoce. Além disso, uma das consequências desse cenário será o aumento na demanda pós-pandemia. Para finalizar, ela aponta que nos serviços privados, é possível aumentar a carga de trabalho dos profissionais para atender a demanda reprimida que virá, mas questiona como será que a rede pública dará conta desse aumento pós-corona.

  • Visão da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) - Clarissa Mathias, Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC)

Clarissa destacou que a Covid-19 ainda é uma doença totalmente nova e o conhecimento dela e sua relação com o câncer ainda está em formação. Com base em dados obtidos até o momento, pacientes com câncer que contraem Covid têm, de fato, maior risco de desenvolver a forma grave da doença, sendo os de maior risco aqueles submetidos a transplante e com doenças hematológicas. Por isso, Clarissa ressalta a importância de tentar equilibrar-se entre risco de exposição à Covid-19 versus o risco do atraso no tratamento do câncer.

As consequências do impacto da pandemia já são perceptíveis nas quedas bruscas registradas em todos os tipos de exames de rastreamento, nas visitas ambulatoriais e nas cirurgias oncológicas. Assim, Clarissa ressalta que a Covid-10 é uma doença grave que muda todo o cenário e que precisa ser enfrentada olhando para o futuro com foco no combate direto ao vírus, com a criação de uma vacina até o final do ano e com o combate à propagação do vírus. Algumas dicas da palestrante para auxiliar nesse combate é que haja redução no número de acompanhantes, estímulo à telemedicina e à teleconsulta, passar para medicações orais quando possível, haver maior espaçamento entre as sessões de tratamento também quando possível, lembrando de sempre fazer uma análise de caso a caso com base na balança risco de exposição x risco do atraso no tratamento.

  • Visão da Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT) – Arthur Accioly Rosa, Presidente da Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT)

Arthur apontou que logo no início da pandemia, em março, a SBRT criou orientações com base em experiências do enfrentamento da Covid em países com Itália e Espanha e estruturaram um manual de enfrentamento para os médicos da comunidade.

Ele ressaltou que pacientes em radioterapia não são considerados imunossuprimidos e reforçou a importância de não interromperem o tratamento sem antes conversarem com seus médicos.

Segundo Arthur, a quantidade de pacientes em radioterapia com diagnóstico de covid não foi uma realidade muito presente no país. Cerca de metade dos serviços que responderam ao levantamento da SBRT, tiveram pacientes com diagnóstico de covid em tratamento, sendo que em 34% dos casos a conduta seguida foi a de interrupção da radio e isolamento do paciente, e em 26% dos casos, o paciente seguiu com a radio em horário diferenciado no fim do expediente, conforme recomendação da sociedade.

Sobre a pesquisa realizada entre maio e junho, 284 serviços de RT no país, ou 44% do total, participaram. Cerca de 61% deles tiveram queda no número de pacientes superior a 20%, tanto no SUS quanto no privado e cerca de 15% tiveram queda superior a 50%. Dentre as principais causas apontadas para essa redução foram destacas a queda no número de pacientes encaminhados para RT, o medo do paciente ou do familiar de ir até o serviço e a redução no número de diagnósticos oncológicos.

Por fim, Arthur apontou que a radioterapia no país já vive um cenário de calamidade independente da pandemia do coronavírus. Segundo ele, os principais desafios são a baixa quantidade de aceleradores lineares disponíveis, a obsolescência dos equipamentos de radioterapia (33% obsoletos em 2018) e a descentralização dos tratamentos no SUS que geram deslocamento de pacientes, o que fica ainda mais crítico em tempos de pandemia.

  • Visão da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) - Alexandre Ferreira Oliveira, Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO)

A SBCO também se preparou desde o início da pandemia orientando seus associados por meio de comunicados constantemente atualizados conforme ia-se tendo maior entendimento sobre a Covid-19. Alexandre destaca que a sociedade de cirurgia também defende que os tratamentos não podem ser interrompidos e orientava para que os casos fossem avaliados individualmente. Entre as orientações, eram indicados cuidados em relação às consultas e aquelas de controle eram orientadas para que fossem, preferencialmente, realizadas por telemedicina.

Alexandre apontou que as informações que chegavam para a SBCO eram de alta taxa de mortalidade em pacientes oncológicos operados com Covid e pacientes que pegavam Covid no ambiente hospitalar quando iam operar. Publicações indicavam que cirurgias de grande porte registravam uma taxa de mortalidade de 40%, quando o normal é entre entre 5% e 10%. Por isso, foi preciso orientar sobre as necessidades de adequações dos procedimentos cirúrgicos e, além disso, foi necessária a orientação e o acompanhamento de região por região do Brasil, pois havia locais que ainda não tinham casos e outros com muitos registros. 

O câncer convivendo com o coronavírus: temos um plano de retomada?
Coordenador: Rafael Kaliks, Oncologista no Hospital Israelita Albert Einstein e Diretor Científico Instituto Oncoguia
Debatedores: Luciana Holtz, Fundadora e Presidente do Instituto Oncoguia e Tiago Farina Matos, Diretor de Advocacy no Instituto Oncoguia

  • Qual o impacto da COVID-19 no mundo do câncer? - Gonzalo Vecina, ex-Secretário Municipal de Saúde de São Paulo e ex-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Gonzalo destacou que no Brasil, paralisamos nossos sistemas de saúde por causa da pandemia do coronavírus e isso trará consequências para a saúde como um todo e, principalmente, para a oncologia. A paralisação da atenção primária no SUS e dos consultórios médicos na saúde privada prejudicam, inclusive, o atendimento dos casos de Covid.

Para Gonzalo, um desafio para o sistema de saúde na retomada pós-pandemia será o planejamento e a programação para que possa se dar conta das agendas que ficaram paradas durante meses.

Sobre as potenciais vacinas para a Covid, Gonzalo, que já foi presidente da Anvisa, explicou que apesar de serem vacinas registradas fora do país, não existe uma possibilidade de registro automático no Brasil. Tem que passar pela Anvisa e percorrer todo o processo de aprovação. Segundo o palestrante, além de haver vacinas em pesquisa no próprio Brasil, o que já torna o processo mais ágil, a Anvisa está acompanhando os projetos em andamento e está preparada para fazer aprovações dentro de prazos razoáveis.

  • Lidando com a demanda reprimida de diagnósticos – Clóvis Klock, ex-Presidente Sociedade Brasileira de Patologia (SBP)

Segundo Clóvis, a SBP junto com a SBCO, alertou desde o início da pandemia sobre o problema que estava sendo enfrentado pelos pacientes: a não realização de grande parte dos diagnósticos e das cirurgias eletivas. Em alguns locais, Clóvis apontou que essa queda foi de 80%, e ainda ressaltou que isso não aconteceu apenas no Brasil. Segundo ele, na Inglaterra, estudos preveem o aumento de mortes em pacientes oncológicos ocasionada pelo não diagnóstico da doença. No Brasil, Clóvis apresentou números que apontam queda de 30% nos diagnósticos de câncer de pulmão e de estômago, 58% de próstata, 30% de mama e 35% de esôfago. No caso de testes de biomarcadores, essa queda foi de 60%.

Para o palestrante, o período pós-pandemia será de aumento no número de casos de câncer em estágio avançado, aumento das filas para procedimentos diagnósticos, falta de leitos para atendimento dos pacientes com câncer, falta de vagas para tratamento e aumento na taxa de mortalidade pelos próximos 5 anos. Já diretamente em termos de patologia, haverá aumento na demanda do serviço, maior número de casos em estágio avançado, demora ainda maior para o diagnóstico (TCU apontava média de 200 dias, vai demorar ainda mais), sem contar os problemas recorrentes com falta de patologistas, aumento de desistência na residência médica em patologia e sucateamentos dos serviços públicos de patologia.

Clóvis apontou ainda que em 2019 houve aprovação do serviço de telepatologia. Mas o que poderia parecer uma alternativa, na verdade vem com ainda mais desafios para o setor: alto custo dos scanners e necessidade de treinamento dos patologistas para a utilização das novas ferramentas. Por outro lado, isso garantiria maior acesso ao diagnóstico em regiões mais remotas, além de dar agilidade ao processo.

De maneira geral, Clóvis conclui que área da patologia precisaria de planejamento para essa retomada pós-pandemia, precisando de mais patologistas em atuação, materiais e insumos já comprados e estocados para a realização dos diagnósticos, entre outras coisas que dificilmente acontecerão.

  • Lidando com a demanda reprimida de tratamentos - Paulo Hoff, Vice-presidente do Conselho Diretor do ICESP; Diretor Geral do ICESP e Presidente da Oncologia da Rede D’Or São Luiz

Paulo Hoff destacou como principais impactos da pandemia o medo da população em geral de procurar assistência médica e serem contaminadas e o fato de que instituições públicas e privadas voltaram sua atenção para demanda da Covid-19, assim, postergaram procedimentos de rotina e tratamentos.

Ele também destacou que 30% dos diagnósticos deixaram de ser feitos, mas o câncer continua acontecendo, os pacientes continuam ficando doentes e o que está havendo é um atraso no diagnóstico e, em algum momento, estes casos que irão chegar ao sistema.

O diretor geral do Icesp destaca que, no Brasil, sabemos que as instituições públicas já estavam, antes mesmo da pandemia, trabalhando no seu limite de capacidade. Assim, com o aumento no número de demanda pós-pandemia, haverá uma chance de agravar ainda mais o atraso e a dificuldade de acesso.

Paulo Hoff ressalta que hoje, ¾ dos pacientes recebem o tratamento oncológico no sistema público e  ¼ tratam no sistema privado. Com a pandemia, haverá queda no PIB e isso impacta no meio de trabalho e, consequentemente, no acesso das pessoas à saúde privada. Assim, eles irão também pro sistema público, sobrecarregando ainda mais o sistema.

Para ele, uma possível solução seria o aumento de recursos para melhorar a infraestrutura e o acesso a biópsia, diagnóstico e tratamento do câncer. Mas esse dinheiro não existe. Assim, algumas sugestões apontadas seriam o incentivo a teleconsultas, a identificação de centros protegidos de Covid e à viabilização do acesso imediato dos pacientes a estes centros, além de uma necessidade por parte das instituições de pensar em formas de facilitar o fluxo do paciente dentro do sistema.

  • Lidando com o retorno dos rastreamentos - Ana Cristina Pinho, Diretora Geral do INCA

Segundo Ana Cristina, o INCA, desde o início da pandemia, suspendeu exames eletivos de pessoas sem sinais e sintomas de câncer, orientou que pacientes não procurassem serviços de rastreamento e desestimulou o rastreamento de pessoas fora da população alvo como forma de prevenir a contaminação por coronavírus de seus pacientes.

Para uma retomada, Ana Cristina ressalta a necessidade de pesar os riscos e os benefícios do retorno dos rastreamentos considerando os cenários epidemiológicos locais, avaliar a capacidade de resposta da rede de atenção à saúde local e o histórico pessoal do usuário, protegendo os pacientes de risco em relação ao coronavírus.

Além disso, algumas condições estabelecidas pelo INCA para o retorno das atividades são: adesão a diretrizes vigentes em relação ao público-alvo e à periodicidade dos exames conforme preconizado pelas organizações como OMS e a adoção de medidas de segurança imprescindíveis para pacientes e profissionais de saúde. 

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