Programação do VI Fórum Oncoguia
08:30 - 09:00 - Credenciamento
9:00 - 9:30 - Abertura do VI Fórum Oncoguia
Luciana Holtz, Instituto Oncoguia
9:30 - 10:00 - Palestra: Câncer, uma prioridade global
Gilberto Lopes, Grupo Oncoclínicas
10:00 - 12:30 - Detecção precoce do câncer: fatores determinantes para que a regulação da assistência cumpra o seu papel
Coordenador da Mesa: Tiago Farina Matos, Instituto Oncoguia
- Ampliação da oferta de exames e de médicos especialistas
- Transparência na regulação: como viabilizar um modelo WAZE de navegação do usuário do SUS?
- O COAP e o emblemático desafio de se estabelecer pactuações entre os gestores do SUS
- De que forma o legislativo pode ajudar?
12:30 - 14:00 - Almoço
14:00 - 15:45 - Monitorando as conquistas do paciente com câncer
Coordenador da Mesa: Luciana Holtz, Instituto Oncoguia
- A lei dos 60 dias, o SISCAN e a Portaria 140: status, problemas detectados e próximos passos
- O Plano de Expansão da Radioterapia no SUS: status e próximos passos
- 2 anos de lei da quimioterapia oral: como estamos na prática? Como reduzir o prazo de revisão para incorporação de novas drogas?
Debatedores:
- Eduardo Queiroz, Defensoria Pública da União do Distrito Federal
- Eduardo Weltman, Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT)
- Jairo Bisol, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios
- Maira Caleffi, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA)
- Tiago Farina Matos, Instituto Oncoguia
15:45 - 18:00 - Já conhecemos as barreiras que impedem que o paciente tenha acesso a um tratamento atual, rápido e de qualidade: propostas de melhorias
Coordenador da Mesa: Rafael Kaliks, Instituto Oncoguia
- Demora para registro das drogas oncológicas: temos como diminuir o tempo de aprovação? Quais os problemas encontrados?
- O acesso aos testes e tratamentos da medicina personalizada e da imuno-oncologia, quais as barreiras atuais e perspectivas futuras?
- Acesso a radioterapia: situação atual
- Pesquisa Clínica, avanços e situação atual
- Cirurgia oncológica, desafios e propostas
18:00 – 18:30 – Intervalo
Evento Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC)
18:30 – 20:00 - Disparidade de acesso ao tratamento oncológico nos sistemas público e privado: como diminuir grandes diferenças com recursos limitados?
Coordenador da Mesa: Gilberto Amorim, Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e Rede D’Or
- Impacto da disponibilidade de tratamentos na sobrevida de pacientes HER2+
Debatedores:
- Luciana Holtz, Instituto Oncoguia
- Maria Inez Gadelha, Ministério da Saúde
- Antônio Carlos Matos da Silva, Roche
- Andre Sasse, Hospital das Clínicas Universidade Estadual de Campinas
Dia 19 de maio de 2016
8:30 - 10:30 - O meu SUS é igual ao seu SUS? Propostas que garantem um tratamento mais digno, atual e igualitário
Coordenador da Mesa: Rafael Kaliks, Instituto Oncoguia
- Recomendação da Conitec, DDTs e atualização das APACs não garantem obrigatoriamente o acesso do paciente ao tratamento: barreiras que merecem a atenção de todos.
- Podemos pensar em uniformização de protocolos e diretrizes assistenciais nas unidades habilitadas em oncologia no SUS e, assim, evitar que continuemos com a atual realidade de contar apenas com ilhas de excelência e verdadeiros continentes de incertezas?
- Dificuldades encontradas pelos hospitais para garantir um tratamento mais atual e de qualidade aos pacientes.
- DDTs do Ministério da Saúde e incorporações de tecnologias no SUS: esses instrumentos estão realmente sendo prestigiados pelas unidades habilitadas em oncologia?
- Devemos rearquitetar o modelo de remuneração no SUS, especialmente no que diz respeito à assistência oncológica?
10:45 - 13:00 - 50% dos novos casos são avançados: como estamos cuidando desses pacientes? E como deveríamos cuidar?
- Como estamos tratando e acompanhando os milhares de pacientes que convivem com um câncer avançado? O desafio da falta de dados - quem são essas pessoas, quantas são? Como vivem?
- Quais os critérios que estão sendo considerados na escolha do tratamento no SUS e quais deveriam ser? O que estamos priorizando: tempo de vida? Qualidade de vida? Quanto custa? Como equilibrar isso?
- Pesquisa clínica como opção de tratamento, especialmente no Brasil, onde os pacientes vivem uma verdadeira via crucis para ter acesso a tratamentos consagrados pela comunidade médica.
- Por falta de critérios claros e alinhamento focado no paciente, estamos perdendo pacientes. Casos de câncer de mama metastático e pulmão
- O paciente com câncer está com dor: como resolver isso?
13:00 - 14:30 - Almoço
14:30 - 17:00 – Discussão e compromisso de todos para a construção de uma oncologia sustentável e centrada no paciente.
- Raquel Lisbôa, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
- Pascoal Marracini, Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer (ABIFICC)
- Maria José Delgado, Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma)