Exames de imagem para diagnóstico do tumor de Wilms

Os principais exames utilizados para o diagnóstico ou estadiamento do tumor de Wilms são:

  • Ultrassom

Ao contrário da maioria dos exames de diagnóstico por imagem, a ultrassonografia é uma técnica que não emprega radiação ionizante para a formação da imagem. Ela utiliza ondas sonoras de frequência acima do limite audível para o ser humano, que produzem imagens em tempo real de órgãos, tecidos e fluxo sanguíneo do corpo.
 
Geralmente, o ultrassom é o primeiro exame solicitado se o médico suspeitar que seu filho tenha um tumor de Wilms, por não usar radiação e fornecer uma boa visão dos rins e outros órgãos do abdômen.

  • Tomografia computadorizada

A tomografia computadorizada é uma técnica de diagnóstico por imagens que utiliza a radiação X para visualizar pequenas fatias de regiões do corpo, por meio da rotação do tubo emissor de raios X ao redor do paciente. O equipamento possui uma mesa de exames onde a criança fica deitada para a realização do exame. Esta mesa desliza para o interior do equipamento, que é aberto, não gerando a sensação de claustrofobia.
 
Este é um dos exames mais usados para o diagnóstico de um tumor no rim. Também é útil para verificar se o tumor cresceu próximo de vasos importantes ou se está disseminado para outros órgãos, como os pulmões.

  • Ressonância magnética

A ressonância magnética é um método de diagnóstico por imagem, que utiliza ondas eletromagnéticas para a formação das imagens. Este exame, além de permitir uma avaliação dos órgãos internos, sem a utilização de raios X, também proporciona uma visão mais abrangente da região examinada.  Por exemplo, pode ser realizado se houver a chance de um tumor renal ter atingido uma veia importante (veia cava inferior) no abdômen. A ressonância magnética também pode ser realizada para diagnosticar uma possível disseminação da doença para o cérebro ou medula espinhal.

  • Radiografia de tórax

Esse exame é realizado para verificar a disseminação da doença para os pulmões, bem como para ter uma visão de linha de base dos pulmões com outras radiografias que podem ser feitas no futuro.
 
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 17/10/2018, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.

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