O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 176.930 novos casos de câncer de pele basocelular e espinocelular (83.770 em homens e 93.160 em mulheres). Esses valores correspondem a um risco estimado de 80,12 para cada 100 mil homens e 86,65 para cada 100 mil mulheres (Instituto Nacional de Câncer, 06/02/2020).
O número de casos de câncer de pele vem aumentando nos últimos anos, isso se deve, provavelmente, à combinação de um melhor diagnóstico do câncer de pele, ao aumento de pessoas expostas por mais tempo ao sol e ao fato de a estimativa de vida ter aumentado globalmente.
É raro ocorrerem mortes por esse tipo de câncer. Entretanto, estima-se que cerca de 2.000 pessoas morram anualmente de câncer de pele não melanoma, embora essa taxa venha diminuindo nos últimos anos. A maioria das pessoas que vai a óbito é de idosos, que provavelmente só consultaram um médico já com a doença avançada. Outros pacientes com maior probabilidade de morrer de câncer de pele são aqueles cujo sistema imunológico se encontra suprimido, por exemplo, pacientes que se submeteram a transplante de órgãos.
No entanto, o número exato de pessoas que desenvolvem ou morrem de câncer de pele basocelular e espinocelular anualmente é desconhecida.
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 08/01/2020, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.
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