A experiência inovadora com um capacete magnético conseguiu reduzir 31% de um tumor cerebral geralmente fatal.
O paciente de 53 anos participou do estudo realizado por investigadores do Instituto Neurológico Metodista de Houston, nos Estados Unidos.
A redução é considerada pequena, mas para os pesquisadores os resultados apontam novas alternativas não invasivas para o tratamento do câncer cerebral, já que o paciente usou o capacete por apenas cinco semanas. No início, o uso era de apenas duas horas por dia e foi aumentando progressivamente até no máximo de seis horas diárias.
Um dos autores da experiência agradeceu a coragem do paciente que possibilitou a potencial eficácia do primeiro tratamento não invasivo para glioblastomas do mundo. Esse é um dos piores e mais fatais tumores cerebrais.
O capacete funciona com um processador e possui bateria recarregável. O equipamento gera um campo magnético que consegue reduzir a massa tumoral.
Com o avanço dos estudos, se espera reduzir bastante o risco das cirurgias cerebrais para a extração de tumores.
Fonte: Olhar Digital
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