No dia 18/04, estivemos na Câmara dos Deputados em audiência pública sobre a Lei 14.307/2022, que instituiu novo processo de atualização das coberturas obrigatórias dos planos de saúde. O nosso conselheiro estratégico de advocacy Tiago Farina Matos e nossa presidente Luciana Holtz mostraram como tem sido o novo formato de reuniões lideradas pela ANS e os pontos de melhoria que ainda precisamos ver no processo.
Tiago apontou que antes um tratamento demorava até 44 meses para um medicamento oncológico oral ser incorporado no Rol da ANS, e isso foi reduzido para 4 meses com a Lei 14.307. Tiago aponta que é preciso um maior alinhamento da comunidade médica e da ANS, para que os médicos não prescrevam medicamentos que não estão no rol e isso leve os pacientes a judicializarem.
Os representantes do Oncoguia apontaram que existem diversos pontos que precisam melhorar no processo da Cosaúde, comissão que recomenda o que deve entrar no rol. Critérios de custo-efetividade e uma maior transparência da agência com a sociedade são alguns dos pontos que ainda necessitam de aprimoramento.
Você pode conferir o debate aqui.
Conteúdo produzido pela equipe do Instituto Oncoguia.
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