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  • Tatiane Espindola - Linfoma Não Hodgkin
    ... é doloroso, pesado, mas tenha fé e esperança que vai passar.
Era agosto de 2015, quando minha filha de 11 anos, reclamou de uma bola na virilha esquerda que eu, no momento, achei que fosse uma íngua, mas resolvi levar ao pronto atendimento do convênio.
 
A médica que nos atendeu, muito sem vontade, disse que deveria ser mesmo uma íngua, nos encheu de antiinflamatório e mandou voltar em dois dias se não melhorasse. Mas, como coração de mãe é esperto demais, no outro dia já procurei outro médico que iluminado por Deus já desconfiou, através de uma ultrassonografia, que se tratava de algo bem mais sério.
 
Fomos internados no mesmo dia e fizeram uma biópsia. O primeiro resultado foi inconclusivo, mas no exame de imunohistoquímico veio a triste notícia do linfoma não hodgkin.
 
Foram 10 meses de quimioterapia, lágrimas, alegria, queda de cabelo e vitórias. Hoje ela está há um ano e três meses sem quimioterapia e nossa vida, entrando no ritmo novamente.
 
Uma coisa eu digo: é doloroso, pesado, mas tenha fé e esperança que vai passar.