Em alguns pacientes com tumores renais pequenos (menores que 4 cm), uma opção pode ser, num primeiro momento, apenas observar seu comportamento, antes de iniciar qualquer tipo de tratamento. Os tumores são cuidadosamente acompanhados com exames de imagem (ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) a cada 3 a 6 meses. Se tiverem um crescimento rápido ou atingirem 4 cm de diâmetro devem ser removidos ou tratados de outra maneira.
Essa abordagem é mais frequentemente usada em pacientes idosos ou debilitados, pois evita o risco de expor o paciente ao tratamento. Muitas vezes, uma biópsia é realizada antes da decisão pela vigilância ativa para confirmar (ou não) se é câncer. Alguns desses pequenos tumores acabam por não ser de fato uma neoplasia. Esta abordagem permite que alguns pacientes evitem a cirurgia ou outras opções terapêuticas.
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 01/02/2020, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.
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