O ultrassom da mama usa ondas sonoras para fazer uma imagem do computador da parte interna da mama. Pode mostrar certas alterações mamárias, como cistos cheios de líquido, que são mais difíceis de identificar nas mamografias.
O ultrassom é útil para analisar algumas alterações mamárias, como as que podem ser sentidas, mas não visualizadas na mamografia ou em mulheres com tecido mamário denso. Também pode ser usado para observar alterações que foram vistas na mamografia. O ultrassom pode ser usado para diferenciar cistos de massas sólidas.
Os médicos muitas vezes usam o ultrassom para guiar o posicionamento de uma agulha de biópsia.
Ao contrário da maioria dos exames de diagnóstico por imagem, a ultrassonografia é uma técnica que não emprega radiação ionizante para a formação da imagem. Ela utiliza ondas sonoras de alta frequência, que quando batem em órgãos e tecidos produzem ecos. Esses ecos são convertidos em imagens, em tempo real, de órgãos, tecidos e fluxo sanguíneo do corpo, que podem ser observados na tela do computador.
Um equipamento de ultrassom tem três componentes principais: um painel de controle, uma tela e um transdutor (dispositivo portátil que produz ondas sonoras e detecta ecos). O radiologista move o transdutor sobre a pele da mama a ser estudada. O computador analisa os sinais e faz com que uma imagem apareça no visor.
O ultrassom pode ser feito em um consultório médico, clínica ou hospital. Com a paciente deitada numa maca, o médico colocará um gel sobre a pele onde o transdutor será manipulado. Esse gel lubrifica a pele e ajuda a conduzir as ondas sonoras. O gel é frio e escorregadio.
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 03/10/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.
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