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Radioterapia para tumor carcinoide de pulmão

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 17/07/2013 - Data de atualização: 22/08/2022


A radioterapia utiliza radiação de alta energia (como raios X) ou partículas para destruir as células cancerígenas.
 
A cirurgia é o principal tratamento para a maioria dos tumores carcinoides, mas a radioterapia pode ser uma opção para pacientes que não podem fazer a cirurgia por alguma condição de saúde. A radioterapia também pode ser administrada para aliviar sintomas como dor e se a doença se disseminou para os ossos ou outros órgãos.
 
Radioterapia externa
 
A radioterapia externa ou radioterapia convencional consiste em irradiar o órgão alvo com doses fracionadas. O tratamento é realizado cinco vezes na semana, durante um período de algumas semanas a meses. Este é o tipo de tratamento radioterápico utilizado com mais frequência para o tumor carcinoide de pulmão.
 
Os principais efeitos colaterais da radioterapia são fadiga e problemas na pele. Se forem administradas doses elevadas, a radioterapia pode provocar cicatrizes nos pulmões, o que pode levar a problemas respiratórios e aumento do risco de pneumonia.
 
Medicamentos radioativos
 
Os radiofármacos podem ser úteis no tratamento de alguns tumores carcinoides metastáticos.  Neste tipo de tratamento, conhecido como terapia de radionuclídeos com receptores de peptídeos, os medicamentos se ligam às células tumorais carcinoides. O lutécio (Lu-177) dotatate aprovado para pacientes com tumores neuroendócrinos gastrointestinais e pancreáticos, também pode ser considerado para alguns tumores carcinoides de pulmão com receptor de somatostatina. É administrado por via intravenosa. Os efeitos colaterais mais frequentes incluem náuseas, problemas renais e hepáticos, diminuição dos glóbulos brancos e plaquetas e vômitos.
 
Para saber mais, consulte nosso conteúdo sobre Radioterapia.
 
Para saber mais sobre alguns dos efeitos colaterais listados aqui e como gerenciá-los, consulte nosso conteúdo Efeitos Colaterais do Tratamento.
 
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 28/08/2018, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.



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