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Radioterapia para câncer de fígado

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 04/10/2015 - Data de atualização: 14/04/2022


O tratamento radioterápico utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células anormais que formam um tumor. Entretanto, a radioterapia não é uma opção para o tratamento de pacientes portadores de doenças como hepatite ou cirrose hepática.
 
A radioterapia pode ser útil no tratamento do:

  • Câncer de fígado que não pode ser removido cirurgicamente.
  • Câncer de fígado que não pode ser tratado com ablação ou embolização ou que não respondeu bem a esses tratamentos.
  • Câncer de fígado disseminado para outros órgãos, como cérebro ou ossos.
  • Pacientes com dor devido a tumores grandes no fígado.
  • Pacientes com trombo tumoral obstruindo a veia porta.

Radioterapia externa
 
Esse tipo de radioterapia concentra a radiação liberada no volume alvo. O procedimento é indolor e cada sessão dura apenas alguns minutos. O tratamento é realizado cinco dias por semana, durante várias semanas.
 
Radioterapia estereotáxica. É uma técnica que permite que o tratamento seja concluído em curto espaço de tempo. Consiste na liberação da dose programada em pequenas doses de radiação, cinco dias na semana durante algumas semanas. Essa técnica utiliza feixes de radiação de alta dose focados no tumor em diferentes ângulos de incidência. Essa técnica pode ser usada      em pacientes com tumores pequenos antes do transplante de fígado.
 
Radioembolização
 
Essa técnica consiste na injeção de microesferas radioativas na artéria hepática. Elas se alojam nos vasos do fígado perto do tumor emitindo radiação.
 
Possíveis efeitos colaterais
 
Os possíveis efeitos colaterais da radioterapia podem incluir:

  • Alterações na pele na região irradiada.
  • Náuseas e vômitos.
  • Fadiga.
  • Diarreia.
  • Perda de apetite.

No entanto, a maioria desses efeitos colaterais tende a melhorar com o término do tratamento.
 
Um efeito colateral importante da radioterapia no fígado é a doença hepática induzida por radiação, que geralmente ocorre de três a quatro meses após o tratamento. Os sinais e sintomas observados na doença hepática podem incluir exames de sangue e perfil hepático anormais, aumento do fígado e do baço, ascite (acúmulo de líquido no abdômen) e icterícia.
 
Para saber mais, consulte nosso conteúdo sobre Radioterapia.
 
Para saber mais sobre alguns dos efeitos colaterais listados aqui e como gerenciá-los, consulte nosso conteúdo Efeitos Colaterais do Tratamento.
 
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 01/04/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.



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