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Muitas pesquisas sobre o câncer de vulva estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em tratamentos. Confira alguns.

  • Oncogenes e genes supressores tumorais

Os pesquisadores estão buscando um melhor entendimento sobre como determinados oncogenes e genes supressores tumorais controlam o crescimento celular e como alterações nestes genes tornam as células normais da vulva em cancerígenas. Esta informação está sendo utilizada no desenvolvimento de novos medicamentos que neutralizam os efeitos destas alterações genéticas. O objetivo dessa pesquisa é a terapia gênica, que substitui os genes danificados em células cancerígenas com genes normais para interromper o comportamento anormal das células.

  • Tratamentos medicamentosos

Os pesquisadores estão estudando sobre as alterações genéticas e proteicas que ocorrem nas células cancerígenas da vulva. Os medicamentos que têm como alvo essas alterações já estão sendo usados no tratamento de outros tipos de câncer, não apresentando o mesmo tipo de efeitos colaterais dos quimioterápicos convencionais. Atualmente, foram testados com sucesso em alguns pacientes o cetuximabe e o erlotinibe. Às vezes, o cetuximabe é combinado com quimioterapia com cisplatina para o tratamento. Entretanto, esses medicamentos ainda precisam de mais estudos.

  • Cirurgia, radioterapia e quimioterapia

Encontram-se em andamento estudos clínicos para determinar a melhor maneira de combinar a cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Esses estudos fornecerão informações sobre quais grupos de pacientes se beneficiarão da radioterapia após a cirurgia e se os pacientes com metástases para os linfonodos terão mais benefícios com a quimioterapia ou com a radioterapia da região pélvica.
 
O uso de radioterapia interna (braquiterapia) junto com a radioterapia externa está sendo avaliado. Esta forma de tratamento já é realizado em outros tipos de câncer, e mulheres com determinados tumores de vulva também poderiam se beneficiar. Entretanto, mais pesquisas são necessárias para verificar a eficácia desse tratamento.

  • Identificando os linfonodos

Outra área de interesse é o mapeamento de linfonodos. O câncer de vulva pode se disseminar para os linfonodos da virilha. As melhores maneiras de procurar essa propagação e identificar os linfonodos com a doença podem ajudar os médicos a tratar esses nódulos e diminuir o risco da recidiva. Além de preservar os gânglios saudáveis, diminuindo o risco de linfedema (inchaço) a longo prazo na virilha e nas pernas.
 
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 16/01/2018, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.

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