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Informação de referência para mais qualidade nos serviços de saúde

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 16/08/2015 - Data de atualização: 16/08/2015


Os consumidores mais avisados e cientes de seus direitos, quando adquirem um produto ou contratam um serviço, se atentam para a qualidade dos mesmos. É resistente assim como demarca a embalagem? O serviço foi finalizado na data acordada e entregue conforme prometido? A negativa de qualquer prerrogativa faz com que esses consumidores acionem os seus direitos. 

Troca ou manutenção do produto, ajustes no serviço. Isso é ideal e justo. Afinal, empregou-se uma troca na ação de compra ou contratação: Pelo dinheiro disponibilizado, um produto adquirido ou um serviço de qualidade prestado. É que o que todo mundo quer; é o que todo mundo espera. 

Com a saúde deve acontecer assim também. O cidadão ‘contrata’ serviços para a manutenção (prevenção de doenças) ou reabilitação da saúde, de um plano ou do Sistema Único de Saúde, – o brasileiro, arcando com os impostos, é um pagador de qualquer serviço público – e deve estar atento à qualidade da atenção que lhe foi prestada. 

Com medicamentos vale o mesmo. À indústria farmacêutica que o produz (marca-se: medicamentos de marca, genéricos, similares, biológicos ou biossimilares), é determinante que garanta padrões de qualidade e eficácia atestados por pesquisas e testes minuciosos e aprovados pela agência regulatória de qualquer país. 

Saiba mais sobre qualidade no tratamento e medicamento 

Pode parecer complicado, ou até impossível, a um consumidor comum avaliar a qualidade de um serviço ou produto em saúde. Mesmo porque, estamos socialmente habituados a uma relação ‘médico paciente’ transversal, em que um fala com a propriedade e o outro escuta como um receptor passivo. 

É claro, quem tem a propriedade é mesmo o profissional da saúde, mas a relação (paciente e médico; paciente e serviço da saúde) será mais ética e promoverá mais autonomia e segurança ao paciente, quanto mais ciente ele estiver sobre o seu quadro ou situação e sobre as possibilidades de melhora. 

Como? A resposta é breve e eficaz: Com a busca por informação, ‘filtrada’, de qualidade e referência (ação, hoje, facilitada pelo acesso irrestrito promovido pela internet) e a adoção do hábito de dialogar clara e abertamente. 

O paciente Pode e Deve:

  • Esgotar as suas dúvidas sobre um tratamento prescrito, as chances de sucesso e as segundas e terceiras possibilidades terapêuticas
  • Buscar por uma segunda opinião médica e exigir que o sistema público ou privado de saúde garanta a troca de profissional para lhe acompanhar, caso o corrente não imprima segurança
  • Avaliar pessoalmente os resultados do tratamento, qualificando e quantificando os efeitos colaterais mais comuns (e incomuns) de um medicamento, para informar posteriormente ao médico e, porque não, à ANVISA ou à ouvidoria da indústria farmacêutica responsável pela sua produção.  

A ação participativa e cidadã promoverá não somente maior confiança, tranquilidade, otimismo e qualidade de vida  ao paciente, mas contribuirá com a melhoria constante dos serviços em saúde prestados. 


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