Garantindo o direito do paciente diante do plano de saúde

 Antônia Célia de Matos Moura, de 62 anos, teve câncer de pulmão em 2015, quando realizou duas cirurgias e desde então, seguia apenas em acompanhamento médico. Em maio de 2020, ao fazer os exames de controle anual, foi diagnosticada a recidiva do câncer. Antônia passou por quatro ciclos de quimioterapia, quando a oncologista orientou que ela passasse a usar também o Avastin, junto da quimio. Ao solicitar o medicamento para o plano de saúde, o pedido foi negado com a justificativa de que não fazia parte do rol de procedimentos e medicamentos obrigatórios da ANS (Agência Nacional de Saúde).

"Minha oncologista me orientou a continuar tentando e, se não conseguisse, que eu fizesse um pedido via judicial. Nesse momento, buscamos outras formas de resolver o problema e minha filha encontrou o Oncoguia. Foi quando ligamos para buscar orientação", conta Antônia. 

Ao entrar em contato conosco pelo canal Ligue Câncer, informamos que de fato o Avastin consta no rol (ou seja, com prescrição do médico e garantido no rol por ser endovenoso trata-se de um direito garantido por lei) e orientamos que ela falasse com um advogado ou com um defensor público para avaliar a possibilidade de entrar com uma ação judicial para obter o tratamento. Orientamos também que ela conversasse com a médica que indicou o tratamento para confirmar se ela atende todos os critérios para seu uso e que, depois disso, procurasse a ANS. 

Após nossas orientações, Antônia confirmou com a médica a necessidade e a importância do uso do Avastin para seu caso. Em seguida, ela procurou a ANS e, em menos de 10 dias depois, recebeu do convênio a confirmação de que o medicamento seria disponibilizado. 

Segundo Antônia, o objetivo do uso do Avastin é ajudá-la na qualidade da respiração. "Sinto muita falta de ar porque o tumor está bem perto da artéria. Fiz o primeiro ciclo com o Avastin dia 18 de janeiro e percebi que quando faço força pra buscar o ar, estou conseguindo ir mais além." 

"A gente estava tão sem rumo e com dúvidas, porque nesse período de pandemia, com atendimento presencial suspenso, a gente ficou ainda mais perdido. As coisas estavam dando certo, mas de repente parou o processo e a gente ficou preocupado. Tratamento de câncer não pode interromper assim do nada. Mas a partir do momento que buscamos orientação e falamos com vocês, tudo caminhou, deu certo sem precisar entrar judicialmente", conclui Antônia.   

Se assim como Antônia você está enfrentando algum problema com o convênio, entre em contato conosco pelo telefone 0800 773 1666. O canal Ligue Câncer funciona de segunda a sexta, das 10h às 17h. 
 

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