Exames para diagnóstico do câncer de laringe e hipofaringe

Exames adicionais podem ser realizados se um paciente for diagnosticado com câncer de laringe ou hipofaringe. Esses exames não são utilizados para diagnosticar o câncer, mas são feitos para verificar se o paciente tem condições clínicas para iniciar os tratamentos, como cirurgia ou quimioterapia.

Parar de fumar. É muito importante parar de fumar antes de qualquer tratamento para câncer de laringe e hipofaringe. Se você fumava antes do diagnóstico, é importante não voltar a fumar durante o tratamento para não provocar uma resposta insatisfatória ao tratamento radioterápico, má cicatrização e baixa tolerância à quimioterapia.

Exames de sangue. Os exames de sangue não diagnosticam o câncer de laringe ou hipofaringe. Ainda assim, podem ser realizados para verificar a função hepática e renal, bem como para avaliar o estado clínico geral do paciente antes de iniciar o tratamento. Os exames de sangue também são necessários no caso de pacientes que estão fazendo quimioterapia, para monitorar os níveis das células sanguíneas no organismo.

Em caso de cirurgia, o paciente deverá realizar um eletrocardiograma para verificar o funcionamento do coração. Alguns pacientes podem também precisar de exames da função pulmonar.

Avaliação odontológica. Pode ser solicitada uma avaliação odontológica, antes do início do tratamento radioterápico, uma vez que a radioterapia pode danificar as glândulas salivares e provocar a boca seca, o que pode aumentar a chance de cáries, infecção e ruptura do osso maxilar.

Audiometria. A cisplatina, frequentemente usada no tratamento do câncer de laringe e hipofaringe, pode afetar a audição. Os efeitos colaterais podem variar de zumbido no ouvido até perda da audição. Por essa razão, pode ser solicitada a realização de um audiograma  antes do início do tratamento.

Nutrição. Também pode ser solicitada uma avaliação do estado nutricional do paciente antes, durante e depois do tratamento, para que o mesmo possa manter o peso corporal e as reservas de proteína o mais normal possível.

Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 21/01/2021, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.

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