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Biópsia para Diagnóstico do Câncer de Olho

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 24/01/2014 - Data de atualização: 10/07/2019


Para a maioria dos tipos de câncer, o diagnóstico é feito retirando-se uma pequena amostra de tecido para análise em laboratório por um patologista.

Uma biópsia para melanomas oculares não é frequentemente necessária porque quase todos os casos podem ser diagnosticados com precisão pelo exame ocular e por exames de imagem. Muitas vezes, a biópsia pode ser útil para verificar determinadas mutações genéticas que podem prever o prognóstico, bem como direcionar o tratamento. Além disso, certos melanomas oculares podem já estar disseminados por muitos anos antes de serem diagnosticados, portanto, fazer uma biópsia de uma área suspeita mais cedo pode ser útil.

Se uma biópsia é necessária, pode ser feita tanto com sedação, com anestesia local ou com anestesia geral. Diferentes tipos de biópsias podem ser feitas para o melanoma ocular, dependendo de sua localização, incluindo:

  • Aspiração por agulha fina. Usando uma agulha fina para retirar uma pequena amostra do líquido entre a córnea e a lente.
  • Biópsia incisional ou excisional. Retirando parte ou todo o tumor.
  • Biópsia com agulha fina do tumor. As células do tumor são sugadas com uma agulha e examinadas em laboratório.

Embora a maioria dos pacientes com melanoma ocular seja tratada sem antes fazer uma biópsia, o médico pode indicar uma biópsia, dependendo da situação específica. Eles podem discutir os riscos e benefícios do procedimento que consideram melhor para cada paciente. Alguns médicos começaram a usar biópsias para obter uma amostra do tumor para o teste genético (DecisionDx-UM). Eles descobriram que determinados padrões genéticos nas células tumorais parece ser uma melhor forma de prever a probabilidade do melanoma ocular se disseminar. Com base nesse padrão genético, pouco mais da metade dos melanomas oculares são considerados tumores classe 1, que apresentam baixo risco de disseminação. Os demais melanomas oculares se enquadram na categoria classe 2, que apresentam um risco alto de disseminação.

Biópsia líquida

A biópsia líquida, um novo tipo de biópsia, vem sendo realizada com frequência. Nesse procedimento, as células tumorais do melanoma são coletadas de uma amostra de sangue. As células cancerígenas podem ser testadas para determinadas características, incluindo alterações genéticas, que podem prever a probabilidade do câncer se disseminar ou recidivar após o tratamento. As biópsias líquidas podem diagnosticar a disseminação do tumor mais cedo ou prever se o tratamento está respondendo. Isso poderia ser útil em pacientes que não fizeram a biópsia do tumor e querem preservar a visão. No entanto, o equipamento necessário para este exame não está disponível, portanto este tipo de biópsia não é feito rotineiramente, só está sendo realizado como parte de ensaios clínicos.

Fonte: American Cancer Society (30/11/2018)



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