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[5º FÓRUM] A epidemia do câncer: combatendo de forma transversal

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 15/09/2015 - Data de atualização: 15/09/2015


A União Internacional de Controle do Câncer (UICC) deu o alerta quando propôs um plano de saúde global para brecar a acelerada evolução do câncer como problema de saúde, hoje a segunda maior causa de morbimortalidade da população brasileira, resultado imediato da transição epidemiológica. Com o aumento da expectativa de vida do brasileiro e o envelhecimento populacional, o câncer caminha a passos largos para superar as doenças cardiovasculares como primeira causa de morte.

Para combater essa verdadeira epidemia do câncer, o 5° Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia começou como um convite do Instituto Oncoguia à convergência de esforços e ao fortalecimento do direito social nas pautas do legislativo.


O encontro contou com o apoio da Comissão de Legislação Participativa, representada por seu presidente, o deputado Fábio Ramalho, da pré-lançada Frente Parlamentar de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer, liderada pela deputada Carmen Zanotto, além do apoio do Senado Federal, na presença da senadora gaúcha, Ana Amélia Lemos. O oncologista Rafael Kaliks, diretor científico do Oncoguia, coordenou a primeira mesa do evento que reuniu importantes autoridades sanitárias, como Luiz Antonio Santini, diretor-geral do Instituto Nacional do Câncer (INCA); Patrícia Sampaio, do Ministério da Saúde; Renato Porto, diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e a mastologista Maira Caleffi, representando a UICC. Paulo Senra, da Aliança para a Saúde Populacional (ASAP), e Amilton Cabral, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), também participaram da mesa, como debatedores.



A importância de congregar sociedade civil, parlamentares e representantes do governo no 5º Fórum de Políticas Públicas em Oncologia reafirma o controle social como um caminho para a defesa de políticas de saúde comprometidas com a qualidade da assistência e a democracia participativa.

Desafio Global

"Até os anos 80, predominavam doenças infecciosas e parasitárias. Ao longo das últimas três décadas, esse quadro mudou profundamente e uma série de tabus, como a visão de que o câncer é uma doença de países ricos, têm se mostrado absolutamente impróprios para explicar a realidade atual. O câncer é um desafio global e precisa ser tratado desta maneira”, disse Luiz Antonio Santini, diretor-geral do INCA, durante o 5º Fórum do Oncoguia. "O Brasil tem buscado construir uma política nacional de controle do câncer e temos avançado significativamente, mas é claro que ainda há muito por fazer. A sociedade tem um papel importante nessa construção", destacou Santini.



É nesse novo contexto que o câncer desafia a pensar sob uma nova lógica e a identificar o papel de cada um na busca de soluções propositivas, que possam realmente fazer a diferença no cuidado do paciente de câncer.

Por Valéria Hartt/OncoNews


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