[Câncer de Mama] Luiza Bastos

Aprendendo com Você
Luiza Bastos
  • Instituto Oncoguia - Quem é você? (idade, profissão, tem filhos, casada, cidade e estado?) Luiza - Tenho 51 anos, sou aposentada, tenho uma filha e sou casada.
  • Instituto Oncoguia - Como foi que você descobriu que estava com câncer? Luiza - Através de exames.
  • Instituto Oncoguia - Você apresentou sinais e sintomas do câncer? Quais? Luiza - Sim. Alergia e nódulos.
  • Instituto Oncoguia - Quais dificuldades você enfrentou para fechar o seu diagnóstico? Luiza - Com os médicos, diagnósticos errados dos exames, extravio de exames e demora para consultas...
  • Instituto Oncoguia - Como você ficou quando recebeu o diagnóstico? O que sentiu? No que pensou? Luiza - Fiquei triste com os profissionais que me examinaram e falavam que "não era nada", mas senti vontade de lutar.
  • Instituto Oncoguia - Qual foi a sua maior preocupação neste momento? Luiza - Conseguir um tratamento adequado, pois em minha cidade não tem.
  • Instituto Oncoguia - Você já começou o tratamento? Em que parte do tratamento você se encontra nesse momento? Se já finalizou, conte-nos um pouco sobre como foi enfrentar todos os tratamentos? Luiza - Sim, há 5 anos. Estou em pausa nas quimios e em processo de exames.
  • Instituto Oncoguia - Em sua opinião, qual é o tratamento mais difícil? Por quê? Luiza - O tratamento como um todo é difícil. Cada um com seus efeitos colaterais.
  • Instituto Oncoguia - Você sentiu algum efeito colateral diante ao tratamento? Como lidou com isso? O que te ajudou? Luiza - Sim, procurando especialistas em cada área, mudando minha alimentação e sentindo assim menos efeitos colaterais.
  • Instituto Oncoguia - Como foi/é a sua relação com seu médico oncologista? Luiza - Ótimo. Sem segredos.
  • Instituto Oncoguia - Você se relacionou com outros profissionais? Se sim, quais e por quê? Luiza - Sim, passei com oftalmo, dentista, ginecologista, neurologista, cardiologista, fisioterapeuta, naturalista (por causa dos efeitos colaterais) e um espírita para o emocional.
  • Instituto Oncoguia - Você fez ou faz acompanhamento psicológico? Se sim, conte-nos um pouco sobre a importância desse profissional nessa fase da sua vida. Luiza - Não.
  • Instituto Oncoguia - Como está a sua vida hoje? Luiza - Fiquei limitada à certos movimentos.
  • Instituto Oncoguia - Você continua trabalhando ou parou por causa do câncer? Luiza - Não, tive que parar por causa do câncer.
  • Instituto Oncoguia - Você buscou seus direitos? Se sim, quais? Luiza - Sim: FGTS, auxílio doença, aposentadoria, quimioterapia, carro particular para ir até o hospital...
  • Instituto Oncoguia - Quais são seus projetos para o futuro? Luiza - Continuar me cuidando com mais atenção em tudo - e viver mais!
  • Instituto Oncoguia - Que orientações você daria para alguém que está recebendo o diagnóstico de câncer hoje? Luiza - Digo para ter muita calma, seguir o tratamento sem medo, curtir muito cada momento, sorrir sempre, acreditar que é capaz, ter uma alimentação saudável e variada e não perder a esperança. No meu caso estava avançado demais, me deram apenas um ano de vida, mas hoje vou para o sexto ano de tratamento, sem quimioterapia.
  • Instituto Oncoguia - Como você conheceu o Oncoguia? Luiza - Facebook.
  • Instituto Oncoguia - Você tem alguma sugestão a nos dar? Luiza - Sim, sobre os especialistas que o paciente precisa, sobre a volta para a filha do posto de saúde da sua cidade (a demora é de mais de um ano). Bom seria como antes, éramos enviado para onde tínhamos que ser tratados.
  • Instituto Oncoguia - O que você acha que deveria ser feito para melhorar a situação do câncer no Brasil? Deixe um recado para os políticos brasileiros! Luiza - Novas leis, acesso a novos tratamentos com menos efeitos colaterais. Mais médicos, menos espera para exames e mais qualidade de vida.
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