[Câncer de Mama] Karina Cozer De Campos

Aprendendo com Você
  • Instituto Oncoguia - Quem é você? (idade, profissão, tem filhos, casada, cidade e estado?) Karina - Tenho 36 anos, casada e ainda não tenho filhos. Sou arquiteta e urbanista.
  • Instituto Oncoguia - Como foi que você descobriu que estava com câncer? Karina - Inicialmente descobri o nódulo na mama quando apalpei a mama. Após isso, procurei um médico e realizei os exames que diagnosticaram o câncer.
  • Instituto Oncoguia - Você apresentou sinais e sintomas do câncer? Quais? Karina - Não, somente detectei o nódulo.
  • Instituto Oncoguia - Quais dificuldades você enfrentou para fechar o seu diagnóstico? Karina - Não tive dificuldades. Os exames foram precisos no diagnóstico e tive bons médicos.
  • Instituto Oncoguia - Como você ficou quando recebeu o diagnóstico? O que sentiu? No que pensou? Karina - Fiquei preocupada com o que viria pela frente. Mas não perdi o equilíbrio e fui muito determinada em resolver logo e começar o tratamento.
  • Instituto Oncoguia - Qual foi a sua maior preocupação neste momento? Karina - Medo da cirurgia e das quimioterapia.
  • Instituto Oncoguia - Você já começou o tratamento? Em que parte do tratamento você se encontra nesse momento? Se já finalizou, conte-nos um pouco sobre como foi enfrentar todos os tratamentos? Karina - Fazem 4 anos do fim do tratamento. Falta 1 ano para terminar o tratamento da hormônioterapia. Durante as quimioterapias, me cuidei, na alimentação e praticava exercícios físicos, ambos contribuíram muito nos efeitos colaterais.
  • Instituto Oncoguia - Em sua opinião, qual é o tratamento mais difícil? Por quê? Karina - A quimioterapia muda nossa aparência e os efeitos nos fazem lembrar todo dia que estamos com câncer.
  • Instituto Oncoguia - Você sentiu algum efeito colateral diante ao tratamento? Como lidou com isso? O que te ajudou? Karina - Cuidados na alimentação, força de vontade e determinação. Isso foram primordiais para amenizar o tratamento.
  • Instituto Oncoguia - Como foi/é a sua relação com seu médico oncologista? Karina - Ótima, desde início.
  • Instituto Oncoguia - Você se relacionou com outros profissionais? Se sim, quais e por quê? Karina - Sim, nutricionista para ajudar e orientar na alimentação.
  • Instituto Oncoguia - Você fez ou faz acompanhamento psicológico? Se sim, conte-nos um pouco sobre a importância desse profissional nessa fase da sua vida. Karina - Não, nunca fiz.
  • Instituto Oncoguia - Como está a sua vida hoje? Karina - Ótima! Levo uma vida normal, mas procuro ter uma disciplina na alimentação e na prática de exercícios físicos.
  • Instituto Oncoguia - Você continua trabalhando ou parou por causa do câncer? Karina - Durante as quimioterapias fiquei de licença, mas voltei a trabalhar normal e trabalho até hoje!
  • Instituto Oncoguia - Você buscou seus direitos? Se sim, quais? Karina - Sim. Saquei FGTS e descontos nos impostos para compra de um carro novo. Isenção da anuidades do conselho de engenharia e arquitetura.
  • Instituto Oncoguia - Quais são seus projetos para o futuro? Karina - Viver é aproveitar a vida com saúde, e dar importância as coisas que realmente são difíceis.
  • Instituto Oncoguia - Que orientações você daria para alguém que está recebendo o diagnóstico de câncer hoje? Karina - Equilíbrio para absorver as informações e para passar pelo tratamento com tranquilidade. Determinação e força de vontade.
  • Instituto Oncoguia - Como você conheceu o Oncoguia? Karina - Pelas redes sociais.
  • Instituto Oncoguia - Você tem alguma sugestão a nos dar? Karina - Continuem divulgando informações sobre o câncer, são de grande valia.
  • Instituto Oncoguia - O que você acha que deveria ser feito para melhorar a situação do câncer no Brasil? Deixe um recado para os políticos brasileiros! Karina - Prioridade! Especialmente para os casos mais avançados da doença.
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