[Câncer Colorretal] Anderson Luiz Ferraz

Aprendendo com Você
Anderson Luiz Ferraz
  • Instituto Oncoguia - Quem é você? (idade, profissão, tem filhos, casada, cidade e estado?) Anderson - Tenho 40 anos, sou autônomo, tenho uma 1 menina de 11 anos, sou casado há 15 anos e moro em São Paulo, Capital.
  • Instituto Oncoguia - Como foi que você descobriu que estava com câncer? Anderson - Exames, após perceber presença de sangue nas fezes.
  • Instituto Oncoguia - Você apresentou sinais e sintomas do câncer? Quais? Anderson - Não apresentei nenhum sinal, somente o sangue nas fezes mesmo e não sentia dor nenhuma.
  • Instituto Oncoguia - Quais dificuldades você enfrentou para fechar o seu diagnóstico? Anderson - Não tive dificuldade.
  • Instituto Oncoguia - Como você ficou quando recebeu o diagnóstico? O que sentiu? No que pensou? Anderson - Na primeira vez (em 2006), fiquei bem tranquilo, não sei se pelo fato de ser bem novo na época... Mas na segunda vez (em 2015) fiquei um pouco preocupado, pensei que pelo fato de estar passando por isso uma segunda vez, não conseguiria sair dessa.
  • Instituto Oncoguia - Qual foi a sua maior preocupação neste momento? Anderson - Deixar minha família e minha filha.
  • Instituto Oncoguia - Você já começou o tratamento? Em que parte do tratamento você se encontra nesse momento? Se já finalizou, conte-nos um pouco sobre como foi enfrentar todos os tratamentos? Anderson - Operei pela segunda vez em maio 2015, atualmente me encontro bem somente esperando uma nova cirurgia para retirada da bolsa de colostomia.
  • Instituto Oncoguia - Em sua opinião, qual é o tratamento mais difícil? Por quê? Anderson - Fisicamente o tratamento que acho mais difícil é a quimioterapia, porque na cirurgia você apenas segue o que o médico orienta, acaba passando rápido. Já a quimio não, é bem mais demorado e acaba debilitando muito.
  • Instituto Oncoguia - Você sentiu algum efeito colateral diante ao tratamento? Como lidou com isso? O que te ajudou? Anderson - Na quimioterapia acabei tendo um principio de infarto, me ajudou muito o lado espiritual, independente de qualquer religião, trás muita força e também ser forte pensar positivo.
  • Instituto Oncoguia - Como foi/é a sua relação com seu médico oncologista? Anderson - Limitada, mas sempre que preciso tirar uma dúvida sou bem atendido.
  • Instituto Oncoguia - Você se relacionou com outros profissionais? Se sim, quais e por quê? Anderson - Cardiologista e também Urologista. O Cardiologista depois do infarto durante a quimioterapia, já o urologista porque durante a cirurgia colorretal, foi descoberto também que o câncer havia alcançado a bexiga e a próstata, onde foram retirados.
  • Instituto Oncoguia - Você fez ou faz acompanhamento psicológico? Se sim, conte-nos um pouco sobre a importância desse profissional nessa fase da sua vida. Anderson - Não fiz, mas acho importante.
  • Instituto Oncoguia - Como está a sua vida hoje? Anderson - Muito melhor.
  • Instituto Oncoguia - Você continua trabalhando ou parou por causa do câncer? Anderson - No momento estou parado.
  • Instituto Oncoguia - Você buscou seus direitos? Se sim, quais? Anderson - Sim, alguns: Na cidade de São Paulo a isenção do rodízio de veículos, saque do FGTS, inclusive do meu cônjuge, auxilio doença no INSS.
  • Instituto Oncoguia - Quais são seus projetos para o futuro? Anderson - Voltar ao trabalho e poder ajudar, levando informação sobre essa doença para que as pessoas não passem pelo que passei.
  • Instituto Oncoguia - Que orientações você daria para alguém que está recebendo o diagnóstico de câncer hoje? Anderson - Primeiro de tudo "Calma", pois sim o câncer tem cura e fé.
  • Instituto Oncoguia - Como você conheceu o Oncoguia? Anderson - Oncologista.
  • Instituto Oncoguia - O que você acha que deveria ser feito para melhorar a situação do câncer no Brasil? Deixe um recado para os políticos brasileiros! Anderson - Diagnóstico mais rápido, pois se descoberto no início as chances de cura aumenta consideravelmente.
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