[Câncer de Mama] Adriana Bonfim Dos Santos

Aprendendo com Você
Adriana Bonfim Dos Santos
  • Instituto Oncoguia - Quem é você? (idade, profissão, tem filhos, casada, cidade e estado?) Adriana - Sou Adriana, 46 anos, formada em Administração de Empresas e Direito, atualmente empresária no ramo de transporte, turismo e eventos, união estável, moro em São Paulo/SP.
  • Instituto Oncoguia - Como foi que você descobriu que estava com câncer? Adriana - Me tocando.
  • Instituto Oncoguia - Você apresentou sinais e sintomas do câncer? Quais? Adriana - Sim, apresentei nódulo palpável na mama esquerda, com ardência, incômodo e crescimento acelerado, não sendo visto na mamografia.
  • Instituto Oncoguia - Quais dificuldades você enfrentou para fechar o seu diagnóstico? Adriana - Nenhuma.
  • Instituto Oncoguia - Como você ficou quando recebeu o diagnóstico? O que sentiu? No que pensou? Adriana - Triste e insegura, senti medo e pensei que iria morrer, até porque havia acabado de perder uma grande amiga pelo mesmo motivo.
  • Instituto Oncoguia - Qual foi a sua maior preocupação neste momento? Adriana - Não ver minha filha crescer e meu filho se formar.
  • Instituto Oncoguia - Você já começou o tratamento? Em que parte do tratamento você se encontra nesse momento? Se já finalizou, conte-nos um pouco sobre como foi enfrentar todos os tratamentos? Adriana - Sim, fazendo uso do Anastrozol. Fiz quimioterapia e radioterapia em 2011/2012 e quadrante da mama esquerda, protocolo de 10 anos, e em 07/2020 fui diagnosticada novamente na mama esquerda: fiz mastectomia total, quimioterapia e terminei em 01/2021.
  • Instituto Oncoguia - Em sua opinião, qual é o tratamento mais difícil? Por quê? Adriana -
    A perda das mamas, me sinto de luto comigo mesma.
     
    A perda do cabelo foi difícil também mas não como as mamas, além disso deu positivo o BRCA 2, e retirei as trompas e ovários.
  • Instituto Oncoguia - Você sentiu algum efeito colateral diante ao tratamento? Como lidou com isso? O que te ajudou? Adriana -
    Todos!
    Fazendo todos os cuidados recomendados e acreditando que nada melhor do que um dia após o outro e que tudo iria passar.

    A vontade de viver me ajudou, os amigos, os familiares, o trabalho a rotina do dia a dia me ajudou também. 
  • Instituto Oncoguia - Como foi/é a sua relação com seu médico oncologista? Adriana - Foi ótima nas duas vezes.
  • Instituto Oncoguia - Você se relacionou com outros profissionais? Se sim, quais e por quê? Adriana - Tive a sorte de ter encontrado pessoas maravilhosas que me ajudaram nessa fase tão difícil.
  • Instituto Oncoguia - Você fez ou faz acompanhamento psicológico? Se sim, conte-nos um pouco sobre a importância desse profissional nessa fase da sua vida. Adriana - Fiz, ajuda mais, porém pra mim não foi essencial.
  • Instituto Oncoguia - Como está a sua vida hoje? Adriana - Continuo na luta e buscando viver melhor sempre! 
  • Instituto Oncoguia - Você continua trabalhando ou parou por causa do câncer? Adriana - Continuo, nunca parei.
  • Instituto Oncoguia - Você buscou seus direitos? Se sim, quais? Adriana - Só quando fui diagnosticada pela segunda vez, apenas mudei a minha habilitação mas ainda não desfrutei de nenhum benefício.
  • Instituto Oncoguia - Quais são seus projetos para o futuro? Adriana - Tenho muitos sonhos, projetos e desejos, dentre eles poder contar minha história.
  • Instituto Oncoguia - Que orientações você daria para alguém que está recebendo o diagnóstico de câncer hoje? Adriana - Tenha fé, foco e forca!
  • Instituto Oncoguia - O que você acha que deveria ser feito para melhorar a situação do câncer no Brasil? Deixe um recado para os políticos brasileiros! Adriana - Deveria ter mais pesquisas para cura. Os políticos devem investir em pesquisas!
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